Editing
Cassinos/Estátuas de Elspeth
(section)
Jump to navigation
Jump to search
Warning:
You are not logged in. Your IP address will be publicly visible if you make any edits. If you
log in
or
create an account
, your edits will be attributed to your username, along with other benefits.
Anti-spam check. Do
not
fill this in!
== O Templo de Mystra == Banzé ficou na sombra da árvore onde Jarvaharis estava por um curto período de tempo. Viu um homem passar por ali, e entrar na casa de um comerciante local, e então o viu saindo, faceiro com sua enxada nova. Banzé perdeu o interesse e se dirigiu à taverna, desta vez em forma de elfo mesmo. Chegando lá encontrou Lóris e Mortussest sentados na bancada juntos de Jarvaharis, conversando entre eles e também com o taverneiro Ranusk. Banzé chegou informando que não havia nada na grande construção a oeste que parecia um templo de Oghma, apenas uma porta dupla selada, e janelas que impedem a visualização do interior do lugar. Mortussest ficou confuso sobre quem era o elfo que ali estava, mas Lóris não respondeu, e Banzé não se apresentou. Mandaram Jarvaharis embora, após Mortussest ter pago uma bebida a ele, e Lóris também saiu, indo em direção ao templo de Mystra. No templo de Mystra, Lóris foi recebido pelos três guardas ali presentes, que permitiram sua entrada. Lá dentro Lóris veio a conhecer [[Cassinos/Myrin |Myrin]], a única clériga de Mystra da cidade. Eles conversaram um pouco, Lóris solicitou informações sobre os remanescentes de Netheril que teriam se abrigado no local, e Myrin entregou a ele um velho livro. Ela revelou que o bandido não havia levado apenas um pergaminho, eram na verdade dois, e eram pergaminhos da magia teletransporte, bastante antigos. Myrin afirmou que já estavam ali quando ela assumiu o templo. Myrin confirmou a história que Jarvaharis havia dito previamente, e que também batia com a história que o taverneio Ranusk havia contado na taverna enquanto Banzé não retornava: de fato, três pessoas haviam sido assassinadas recentemente, sendo que dois eram moradores da cidade e o terceiro era um desconhecido, possivelmente um forasteiro. Além disso, Myrin contou conhecer a fonte do impedimento de magias de adivinhação ou sensação da trama na área; supostamente era um efeito centrado na estranha estrutura nas colinas do oeste, em um antigo templo de Oghma intransponível. Myrin não tinha mais detalhes dos casos, e Lóris se contentou em sentar em silêncio e ler o livro que ela havia lhe emprestado. Não demorou para que Banzé viesse até o templo de Mystra a procura de Lóris. Numa rápida conversa decidiram ir até à guarda da cidade oferecer ajuda da forma que pudessem, a fim de solucionar estes problemas. Lóris deixou uma oferenda de uma moeda de ouro no templo de Mystra, devolveu o livro à estante e partiu com Banzé até o quartel da guarda. Myrin acabou indo junto para reforçar a credibilidade dos viajantes, pois já que um deles era um devoto de sua divindade ela deu-lhes o benefício da dúvida. Enquanto os três estavam quase chegando ao quartel da guarda, Mortussest estava no estábulo que era adjacente ao quartel, e acabou os vendo e chamando-os. Mortussest revelou à Myrin que estaria viajando até o templo de Oghma à oeste, pois este era um templo de seu deus. Mortussest comprou um cavalo no estábulo, mas combinou de vender este cavalo novamente até o fim do dia, concretizando um acerto de aluguel: ele pagaria 24 moedas de ouro imediatamente, e se trouxesse o cavalo antes do anoitecer, o dono do estábulo lhe pagaria 23 moedas de ouro pelo cavalo. Mortussest partiu enquanto os demais se dirigiram até o quartel. Ao entrarem no quartel, Myrin apresentou os viajantes à um soldado e solicitou a presença do [[Cassinos/Dhamaga |Capitão Dhamaga]], que logo se fez presente. Os quatro conversaram sobre os casos e debateram algumas formas de tentar solucionar o problema. As pistas que o capitão tinha recolhido das cenas dos crimes eram inconclusivas e não levavam a novas pistas. A expectativa dele era que ou o assassino era também o bandido que roubou o templo, e nessas alturas já teria fugido com o pergaminho de teletransporte, ou os dois casos teriam sido feitos por cidadãos diferentes, e ele precisaria infelizmente aguardar um novo assassinato ocorrer para ter alguma esperança de encontrar o assassino. Eles concordaram em tentar armar uma emboscada, utilizando Lóris como isca para o assassino. Banzé partiu dali e foi descansar em forma de cachorro magro em uma sombra qualquer, para estar ativo à noite. Myrin e Dhamaga voltaram às suas atividades mas lhes desejaram sorte, e Lóris foi até a taverna esperar o anoitecer. Mortussest retornou à taverna na meia tarde, e encontrou Lóris para debater o que havia encontrado. Mortussest confirmou as experiências de Banzé sobre o fato de que o templo seria intransponível, mas escritas antigas nas portas duplas do templo sugeriam à Mortussest que haveria uma forma de entrar. Sendo este homem encapuzado um bom desenhista, ele deu seu melhor para copiar as escritas em uma folha de seu tomo e mostrou à Lóris, enquanto relatava que tinha notado um total de seis pequenas e sorrateiras marcas o que pareciam ser mãos nas portas, como se houvesse uma combinação de toques na porta para que ela abrisse ou algo assim. Lóris conseguiu traduzir um pouco do que estava escrito no papel, que tratava-se de uma frase em Loross. A frase dizia ''"xx trios elas xx abrem, mas sozinho xx permanece"'', e embora Lóris teve uma boa ideia do que isso significava, não conseguia compreender alguns dos desenhos de Mortussest. Lóris comentou que no dia seguinte, se o assassino não fosse pego com a emboscada que planejavam nesta noite, ele poderia acompanhar o encapuzado até o templo. Mortussest se retirou para seus aposentos, um quarto na mesma taverna em que estavam conversando. A noite passou tranquila, e o dia 18 de Eleasis de 1379 CV chegou com um forte sol de verão que no mínimo igualava o do dia anterior. De manhã cedo Lóris e Mortussest se encontraram comendo um pão com ovo na taverna, e quando iam partindo encontravam o elfo Banzé do lado de fora, que concordou em ir até lá também, mas relatou não precisar de um cavalo para isso. Enquanto Banzé partia na direção, os outros dois foram até o estábulo e refizeram o acerto de aluguel do cavalo; pagaram 24 moedas de ouro, e o dono do estábulo pagaria 23 moedas pelo cavalo ao fim do dia. Então, eles partiram.
Summary:
Please note that all contributions to RPGnet may be edited, altered, or removed by other contributors. If you do not want your writing to be edited mercilessly, then do not submit it here.
You are also promising us that you wrote this yourself, or copied it from a public domain or similar free resource (see
RPGnet:Copyrights
for details).
Do not submit copyrighted work without permission!
Cancel
Editing help
(opens in new window)
Navigation menu
Personal tools
Not logged in
Talk
Contributions
Create account
Log in
Namespaces
Page
Discussion
English
Views
Read
Edit
View history
More
Search
Navigation
RPGnet
Main Page
Major Projects
Categories
Recent changes
Random page
Help
Tools
What links here
Related changes
Special pages
Page information