Editing C/Causo/Aliança em Ankhapur

O Causo da '''Aliança em Ankhapur''' foi o terceiro causo dos personagens [[C/Vondul |Vondul Coração de Gelo]], [[C/Vash |Vash "Tosseira"]] e [[C/Argondanus |Argondanus Illathan]], acompanhado em partes por [[C/Calabrou |Calabrou Bigorna de Zinco]] e [[C/Zarbrina |Zarbrina Eilsviir]]. Este causo teve início em ''4 de Kythorn de 1382 CV, o Ano do Brasão Negro''.


[[file:Entrada_Ankhapur.jpg|thumb|right|Entrada marítima de Ankhapur]]
== Sessão 17: Chegada em Ankhapur ==
* O grupo atravessou  fenda e surgiu no meio da tarde na movimentada cidade. Mais do que imediatamente, [[C/Forbio |Forbio Protomeius]] se despediu do grupo, agradecendo muito o auxílio de todos e especialmente de [[C/Vash |"Tosseira"]] com seus ferimentos e sua posterior recuperação. Forbio confessou que não era um bom músico, e era também um péssimo compositor, mas que iria contratar alguns de seus conhecidos para fazer uma canção '''exagerada''' sobre os causos que viveu com os heróis. "Tosseira" concordou que um pouco de exagero era bom, e acabou recebendo de Forbio sua velha boina, agora danificada, como forma de gratidão. 
* Curiosamente, muitos habitantes da cidade foram vistos acompanhados por animais de estimação de todo tipo. Alguns até com dois companheiros animais.
* [[C/Argondanus |Argondanus]] notou algo errado com a população em relação à sua presença. Talvez fosse a máscara.
* O grupo conseguiu uma audiência com o [[C/Verkan |Alto Clérigo de]] [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]] para a noite do dia ''5 de Kythorn de 1382 CV'', depois de serem reconhecidos como ''"Macacos Amarelos"'' pelo nobre que agendou a audiência.
* Cansados dos muitos dias de viagem, os aventureiros decidiram se hospedar na [[C/T/Dama Sorridente| A Dama Sorridente]], onde '''Darius''', o taverneiro, lhes atendeu muito bem.
* No decorrer da noite, [[C/Argondanus |Argondanus]] foi se comunicar com os espíritos e acabou comprando um esquilo empalhado. O senhor que tinha o esquilo lhe disse para lembrar que ''"Ele estava do lado de Argondanus"'', e nem ia cobrar pela peça, mas o caçador pagou uma peça de ouro mesmo assim. 
* [[C/Vash |"Tosseira"]] perdeu duas quedas de braço para '''Khadan, o Maior Campeão de Quedas de Braço de Ankhapur''', mas acabou ganhando a última no "tudo ou nada". Tosseira também recebeu uma dívida de um [[C/Kieran |Homem leão]] no valor de 77 peças de ouro, e supõe que o leão pode ter confundido Tosseira com um de seus irmãos. Tosseira ainda cantou várias modas na taverna, estreando sua canção '''"Cavalo de Sete Perna"''', para o delírio dos presentes. Acabou recebendo uma moeda de ouro com o símbolo de [[C/Tymora |Tymora]] de um dos clientes, como doação pela boa canção.
* [[C/Vondul |Vondul]] bebeu muito e acompanhou em risos, aplausos e batuques de batata as canções originais e covers que [[C/Vash |"Tosseira"]] tocou durante a noite.
* Os heróis eventualmente se retiraram para seus quartos e, na manhã do dia ''5 de Kythorn de 1382 CV'', com muita chuva do lado externo, o grupo foi surpreendido quando uma criança em casacos pesados entrou na taverna e, sem dizer uma palavra, lançou uma carta sobre a mesa onde [[C/Vash |"Tosseira"]] e [[C/Argondanus |Argondanus]] estavam, enquanto [[C/Vondul |Vondul]] observava a cena do último lance de escadas enquanto descia para o hall da taverna.


== Sessão 18: O Alto Clérigo ==
* [[C/Argondanus |Argondanus]], [[C/Vondul |Vondul]] e [[C/Vash |"Tosseira"]] se atentaram à carta, que mencionava uma oportunidade de trabalho e teria sido enviada por um soldado da guarda que se intitulava [[C/Tartarus |Capitão Tartarus Anil]]. A carta mencionava que os aventureiros deveriam comparecer à ''Enferrujada'', uma das pontes de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]] na manhã do dia seguinte.
* Os aventureiros fizeram negócios pela cidade, onde conheceram [[C/Nora |Nora Manopla de Cimento]], uma anã que trabalha no ''Enclave do Carvalho Branco'', especialista em mochilas mágicas, e [[C/Alcântaro |Alcântaro Congin, O Andarilho]], um humano de meia idade que realiza ótimos trabalhos em sua forja, ''Forno e Malho''.
* [[C/Vash |"Tosseira"]] buscou descobrir mais sobre os motivos de alguns moradores o estarem confundido com um membro dos [[C/O/Macacos_Amarelos |Macacos Amarelos]] no templo de [[C/Lathander |Lathander]], chamado ''Luz do Amanhecer''. 
* [[C/Argondanus |Argondanus]] conversou, mas não negociou, com [[C/Zistrea |Zistrea]], uma humana vagante, negociadora de animais com um brilho estranho no olhar.
* [[C/Argondanus |Argondanus]] recebeu algumas cartas durante este dia, vindas sempre da mesma coruja. Cartas foram trocadas, e um convite foi feito: Argondanus devia comparecer no quarto 7 na [[C/T/Raio de Sol |Taverna Raio de Sol]] naquela noite. Durante a maior parte da correspondência, Argondanus estava no Jardim Real de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]], onde fez um novo amigo, um Tressym, que passou a acompanhá-lo.
* Os três finalmente tiveram sua audiência com o [[C/Verkan |Alto Clérigo Verkan]], que prontamente os pagou pelos goblins eliminados, como o [[C/Contrato Goblin |contrato]] sugeria.
* Identificando que suas proezas com a música tinham chego aos ouvidos do [[C/Verkan |Alto Clérigo]], [[C/Vash |"Tosseira"]] vendeu os direitos da música e recebeu o ''Banjo de Verkan'' em troca.
* Durante o diálogo, o [[C/Verkan |Alto Clérigo]] revelou ser um apaixonado por aves, alegando ter mais de quinze delas. Algumas compradas de [[C/Zistrea |Zistrea]]. 
* Os aventureiros foram passar a noite na [[C/T/Raio de Sol |Taverna Raio de Sol]], enquanto a chuva ainda perdurava.


== Sessões 19 a 21: A Torre Oeste ==
* Durante a estadia na [[C/T/Raio de Sol |Taverna Raio de Sol]], [[C/Vash |"Tosseira"]] passou uma noite mais tranquila, sem canções ou grandes bebedeiras, e foi parabenizado por um dos cidadãos presentes no local em função de sua vitória na queda de braço contra '''Khadan'''. Este cidadão então se apresentou como [[C/Galathar |Galathar Laeroth]] e mencionou que a guarda poderia fazer bom uso de alguém forte como Tosseira. O comandante acabou recusando, mas [[C/Vondul |Vondul]], Tosseira e Galathar passaram boas horas trocando histórias e jogando conversa fora.
* [[C/Galathar |Galathar Laeroth]] mencionou que [[C/Vash |"Tosseira"]] era muito parecido com [[C/Agronak |Moita]], o líder de uma organização local à serviço da cidade, chamada [[C/O/Macacos_Amarelos |Macacos Amarelos]]. 
*  [[C/Vondul |Vondul]] bebeu e vomitou diversas vezes e, no meio da bebedeira, recebeu um vinho de presente, com um bilhete escrito em anão que dizia ''“Estou comprando informações, se tiver interesse, me encontre no estábulo”''. O servente informou que o presente teria vindo de um elfo loiro que estava fora da taverna.
* [[C/Vondul |Vondul]] eventualmente chamou [[C/Vash |"Tosseira"]] e mencionou o bilhete do elfo, e ambos saíram da taverna para encontrar com [[C/Dalthoeneir |Dalthoeneir]]. O elfo queria comprar informações do grupo, já que o grupo estava com os [[C/O/Buscadores |Buscadores]], sobre um possível vampiro famoso que estaria fora de si, matando sem piedade, e já teria sido visto chorando pela cidade. Vondul não desmentiu que na verdade não fazia parte dos Buscadores e, ao invés disso, revelou que não podia vender informações sem consultar com [[C/Ulavan |Ulavan]] primeiro. O anão e o comandante garantiram ao elfo que entrariam em contato se soubessem e pudessem falar de algo a respeito, e o elfo se retirou. 
* Aproveitando o momento ali fora, [[C/Vondul |Vondul]] revelou à [[C/Vash |"Tosseira"]] que [[C/Galathar |Galathar Laeroth]] seria, na verdade, o ''Cavaleiro Comandante'' de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]].
* [[C/Argondanus |Argondanus]] foi reto para o quarto 7 ao chegar na taverna, onde encontrou [[C/Talanashta |Talanashta Naeglor]], a mulher com quem trocou cartas durante o dia. Ela o teria confundido com outro mas os dois não quiseram revelar maiores detalhes sobre suas vidas e ignoraram a inconveniência, aproveitando uma noite na companhia do outro. Talanashta mencionou que teria conseguido sua coruja da mesma forma que Argondanus teria conseguido o tressym, mas ela também contou que tinha um rato branco, que teria sido um ''presente''. 
* [[C/Argondanus |Argondanus]] descobriu que sua estadia havia sido paga por [[C/Talanashta |Talanashta]], que já não estava presente na taverna quando ele acordou na manhã do dia seguinte, dia ''6 de Kythorn de 1382 CV''.
[[file:Torre_Oeste3.jpg|thumb|left|Torre Oeste]]
* Os três aventureiros partiram para o ponto de encontro com [[C/Tartarus |Capitão Tartarus Anil]], que revelou a necessidade de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]] em reconstruir a [[C/Torre Oeste |Torre Oeste]], e que esforços já haviam sido realizados, mas bandidos haviam atacado o local e eliminado os construtores. Tartarus tinha uma proposta, vinda do [[C/Galathar |Cavaleiro Comandante]], mas envolvia trazer com vida os bandidos que assolavam o local. Tartarus também aproveitou a oportunidade de fazer uma proposta ''ainda melhor'', onde solicitou que o grupo voltasse apenas com provas de que os bandidos teriam sido eliminados. ''"Sem prisioneiros"''. 
* [[C/Calabrou |Calabrou Bigorna de Zinco]] teria sido o único anão construtor que escapou com vida dos ataques dos bandidos contra a [[C/Torre Oeste |torre]], e ele guiaria o grupo até o local, mas já avisou de ante mão que não era um grande guerreiro. Calabrou soube fornecer informações importantes: os bandidos utilizavam [[C/O/Caveiras_Encardidas |pinturas amarelas na face]] e alguns mortos vivos também os auxiliavam.
* Concordando com os termos da ''segunda'' proposta do [[C/Tartarus |capitão]], [[C/Argondanus |Argondanus]], [[C/Vondul |Vondul]], [[C/Vash |"Tosseira"]] e [[C/Calabrou |Calabrou]] partiram para a [[C/Torre_Oeste |Torre Oeste]]. 
* No caminho, [[C/Calabrou |Calabrou]] que tinha sido [[C/Forbio |Forbio]] quem havia mencionado e exaltado a presença do grupo na cidade para o [[C/Tartarus |Capitão Tartarus Anil]].
* Embora o grupo tenha tentado uma abordagem furtiva contra as ruínas da torre, bandidos acima viram o grupo, e um massacre não pôde ser evitado.
* No alto da torre em ruínas o grupo encontrou um alçapão que lavava à dependências da torre desconhecidas à [[C/Calabrou |Calabrou]], que disse que tinha sido proibido de abrir tal alçapão. 
* Descendo pelo alçapão, o grupo foi atacado por mais bandidos - que foram eliminados sem maiores problemas. Mas foi então que [[C/Argondanus |Argondanus]] descobriu a presença de [[C/Asher |Asher Dalazar]] no local. Asher comandava um grupo de anões que estavam escavando o local, e [[C/Calabrou |Calabrou]] os reconheceu como seus parceiros de empreitada, ficando chocado ao perceber que estavam mortos.
* Durante o combate que se seguiu, [[C/Asher |Asher Dalazar]] pediu para um lobo informar [[C/Virion |Virion]] que tinham visitantes na torre, e quase levou [[C/Calabrou |Calabrou]] à morte com golpes de sua adaga, antes de ser aberto ao meio por um golpe excepcional de [[C/Vondul |Vondul]].
* O lobo, ao invés de informar alguém sobre a presença do grupo, parecia querer guiar os aventureiros por um túnel. [[C/Argondanus |Argondanus]] julgou seguro acreditar no lobo, e este levou os heróis até o covil de [[C/Virion |Virion Isafir]], um nobre em desgraça da cidade de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]]. 
* [[C/Virion |Virion]] estava fazendo algum tipo de ritual diabólico com a presença do corpo de uma mulher, galinhas pretas, farofa e outros reagentes sinistros. [[C/Argondanus |Argondanus]] disparou contra ele, tentando impedir o ritual, e o combate começou com Virion dizendo ''"O chão ficará mais bonito decorado com seus órgãos"''.
* Foi então que o lobo se transformou em uma versão maior e mais feroz, auxiliando o grupo de maneira '''crucial''' no combate que se seguiu, que ficou marcado na lembrança dos aventureiros como '''A Noite dos Seis'''. Durante o combate, [[C/Virion |Virion]] utilizou do [[C/Juramento Insolente |Juramento Insolente]], sua armadura mágica, para controlar [[C/Vash |"Tosseira"]], fazendo-o atacar [[C/Vondul |Vondul]] que, por sua vez, estava travado no chão e estava se mostrando incapaz de acertar ataques contra o nobre em desgraça.
* Quando [[C/Argondanus |Argondanus]] deu um último disparo contra [[C/Virion |Virion]], o lobo assumiu uma forma cinzenta, transformando-se quase que imediatamente em alguém exatamente igual a Virion e, após agradecer o grupo, disse que ele era de fato o verdadeiro Virion, e que o outro não passava de um impostor.
* Os aventureiros revistaram o local, encontrando vários tomos em diversos idiomas, além de alguns diários, com os quais concluíram que [[C/Virion |Virion]] estava tentando invocar [[C/Drakazag |Drakazag, O Senhor do Sangue]], um demônio que poderia conceder poderes de licantropia. Mas Virion falhou em invocá-lo, pois não conseguiu encontrar à tempo o [[C/Crânio_de_Ouro |Crânio de Ouro]], que teria sido escondido em algum lugar da [[C/Torre_Oeste |Torre Oeste]] por [[C/Niana |Niana]].
* Os registros também deixaram [[C/Argondanus |Argondanus]] desconfiado do lobo que tinha se transformado no nobre, e, ao conversar com [[C/Vondul |Vondul]], bolaram um plano para descobrir se o novo [[C/Virion |Virion]] dizia a verdade. Vondul utilizaria de seu [[C/Monóculo da Verdade |Monóculo da Verdade]] disfarçadamente para identificar a real natureza do metamorfo.
* Não demorou para [[C/Vash |"Tosseira"]] entender o que estava havendo quando [[C/Vondul |Vondul]] utilizou o [[C/Monóculo da Verdade |Monóculo]], seguido de um disparo de [[C/Argondanus |Argondanus]] contra o metamorfo. A criatura até tentou escapar, mas os esforços em conjunto de "Tosseira" e Vondul impediram-na por tempo suficiente para Argondanus realizar um disparo certeiro contra a cabeça do metamorfo, encerrando sua vida de mentiras.
* Foi então que [[C/Argondanus |Argondanus]] percebeu que o brilho estranho no olhar dos animais que [[C/Zistrea |Zistrea]] vendia não eram por acaso. Os metamorfos são tipicamente atraídos por fontes de energia, e o metamorfo que o grupo havia acabado de matar tinha passado vários minutos olhando sem piscar para o fogo. Perplexo com esta informação, [[C/Vash |"Tosseira"]] sugeriu abordarem qualquer um com alguma fonte de energia em mãos, como uma tocha, para tentar identificar se mais alguém poderia ser um metamorfo. Os demais concordaram.
* Os aventureiros dormiram nas ruínas da [[C/Torre_Oeste |Torre Oeste]], partindo na manhã do dia ''7 de Kythorn de 1382 CV'', ainda com muita chuva, o grupo partiu de volta à [[C/C/Ankhapur |cidade]]. 
* Durante a viagem, vários rastros de fumaça podiam ser vistos no horizonte. Quando o grupo finalmente alcançou a cidade, ficou claro que os focos do fogo se originavam de dentro de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]], inclusive surgindo da '''Fortaleza de Azgul''', centro da regência da cidade e moradia do [[C/Verkan |Alto Clérigo Verkan]].


== Sessão 22: As Sombras da Pérola Negra ==
* Abaixo de chuva, os guardas da cidade permitiram livre passagem para a cidade, mas alguma coisa estava errada. Os guardas garantiram que o fogo e a fumaça sobre a cidade era um ritual de [[C/Savras |Savras]] que estava sendo conduzido pelo [[C/Verkan |Alto Clérigo]] e que não podia ser interrompido.
* Nenhum habitante podia ser visto pelas ruas geralmente tumultuadas da grande [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]]. Logo, um [[C/Mundanus |cavaleiro trajando as vestes da cidade]] investiu contra o grupo, montado em seu cavalo branco, acompanhado de vários outros soldados que emboscaram os heróis. 
* [[C/Argondanus |Argondanus]] e [[C/Vash |"Tosseira"]] tentaram convencer os guardas que eles não eram metamorfos, como o [[C/Mundanus |Capitão Mundanus]] os acusava, enquanto [[C/Vondul |Vondul]] se preocupou em eliminar o cavaleiro e [[C/Calabrou |Calabrou]] tentou se proteger da melhor maneira possível.
* Foi apenas quando sangue prata do [[C/Mundanus |capitão]] foi espirrado ao chão que os demais guardas identificaram que o grupo falava a verdade. [[C/Vash |"Tosseira"]], nessas alturas já montado em '''Domingo''', o cavalo branco de Mundanus, cavalgou atrás do metamorfo em fuga e desferiu um golpe transversal que desacordou o impostor. Tentativas foram feitas para mantê-lo vivo, mas ele eventualmente faleceu sobre os grandes danos sofridos no combate. 
* Os aventureiros garantiram que todos os guardas ali não eram metamorfos. [[C/Argondanus |Argondanus]] pediu para que um dos guardas os acompanhassem. '''Saban''' se prontificou para seguir com o grupo, que então partiu para a ''Enferrujada'' para encontrar [[C/Tartarus |Capitão Tartanus Anil]] e informá-lo com precisão sobre o que estava havendo na cidade.
* O grupo passou por uma casa em chamas, que se propagavam mesmo em meio a chuva, e encontrou um corpo queimado, mas sem qualquer marca sobre o corpo que pudesse deixá-lo identificável. [[C/Vondul |Vondul]] conseguiu confirmar que o nobre que ali vivia havia sido morto por uma mordida, e o fogo veio depois.
* Os aventureiros ainda encontraram alguns mendigos pela rua, que não estavam sabendo o que estava havendo. [[C/Argondanus |Argondanus]] explicou a situação após entregar uma peça de ouro para cada um que mostrou ter sangue vermelho. O caçador ainda entregou quatro adagas ao grupo de mendigos para que eles pudessem realizar outros testes sobre outros civis que encontrassem. 
* Quando o grupo estava se distanciando, [[C/Vondul |Vondul]] ouvir um dos mendigos dizer que já teria matado um homem.
* Ainda antes de alcançarem a ''Enferrujada'', [[C/Vash |"Tosseira"]] foi mais uma vez confundido quando uma voz o chamou ''"Moita, que que tu ta fazendo andando por ai essas horas?"''. A voz vinha do alto da forja ''Forno e Malho'' de [[C/Alcântaro |Alcântaro Congin, O Andarilho]], que encontrava-se fechada, assim como todos os outros estabelecimentos comerciais de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]]. 
* Pedindo para que o grupo subisse até ela, e abaixando uma escada de cordas para isso, a dona da voz se revelou como [[C/Lunara |Lunara Mirdusk]], e confessou que teria confundido [[C/Vash |"Tosseira"]] com [[C/Agronak |Moita]], o líder de sua [[C/O/Macacos Amarelos |organização]].
* Depois de garantir que [[C/Lunara |Lunara]] e sua pantera '''Mitse''' não eram metamorfos, o grupo explicou a situação, e Lunara sugeriu para que eles se dirigissem até o quartel dos [[C/O/Macacos Amarelos |Macacos Amarelos]], para que eles pudessem descobrir se os outros membros da organização também não eram transmorfos. Lunara estava bastante apreensiva por acreditar que [[C/Argondanus |Argondanus]] fosse um membro da [[C/O/União de Ferro |União de Ferro]].
* No caminho o grupo passou sobre a ''Enferrujada'', mas o [[C/Tartarus |Capitão Tartarus Anil]] não estava lá.
* Ainda em cima da ponte, os aventureiros viram e foram avistados por um pequeno agrupamento de [[C/O/Lenços Escarlates |Lenços Escarlates]], que comprimentaram [[C/Argondanus |Argondanus]].
* Quando finalmente chegaram no quartel dos [[C/O/Macacos Amarelos |Macacos Amarelos]], o grupo conheceu e conversou bastante com [[C/Agronak |Agronak Moita]], [[C/Zarbrina |Zarbrina Eilsviir]] e [[C/Talbros |Talbros Torgh]].
* [[C/Zarbrina |Zarbrina]] garantiu que [[C/Argondanus |Argondanus]] não era um membro da [[C/O/União de Ferro |União de Ferro]], para a tranquilidade de todos os presentes no encontro. 
* Os [[C/O/Macacos_Amarelos |Macacos Amarelos]] concordaram em auxiliar o grupo, alegando que sua presença na cidade era pelo bem do povo, e o povo estava em perigo. Os envolvidos na conversam optaram em dividir-se em dois grupos. O grupo liderado pelo mais forte iria até a ''Fortaleza de Azgul'', enquanto o outro grupo partiria pelas ruas da cidade auxiliar os necessitados e disseminar a informação coletada sobre os metamorfos. 
* [[C/Agronak |Agronak Moita]] disputou com [[C/Vash |Vash "Tosseira"]] para descobrir quem era o mais forte. Tosseira venceu.
* Antes de partirem, [[C/Agronak |Agronak Moita]] convidou os membros do grupo para se unirem aos [[C/O/Macacos_Amarelos |Macacos Amarelos]]. [[C/Argondanus |Argondanus]] aceitou, mas [[C/Vondul |Vondul]] ficou com o coração balançado, enquanto [[C/Vash |"Tosseira"]] mencionou não se encaixar bem para este tipo de trabalho. Ainda assim, Moita concedeu à cada um deles um [[C/Anel dos Macacos |Anel dos Macacos]].
* Os grupos se misturaram para melhorar suas possibilidades. [[C/Calabrou |Calabrou]] ficou no quartel e [[C/Zarbrina |Zarbrina]] partiu com [[C/Vondul |Vondul]], [[C/Vash |"Tosseira"]] e [[C/Argondanus |Argondanus]], enquanto [[C/Agronak |Moita]], [[C/Lunara |Lunara]] e [[C/Talbros |Talbros]] partiram com '''Saban''', o guarda que acompanhava o grupo desde o combate contra o [[C/Mundanus |Capitão Mundanus]] na entrada de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]].
* Lá fora, com o dia já chegando ao fim, a chuva continuava a cair.

[[file:Ave_do_Clérigo.jpg|thumb|right|Ave do Alto Clérigo]]
== Sessão 23 a 25: Assalto à Fortaleza de Azgul ==
* [[C/Argondanus |Argondanus]] percebeu alguns livros pelo chão enquanto o grupo seguia por entre as ruas de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]] até a ''Fortaleza de Azgul''. Argondanus identificou que estes livros teriam caído de uma carroça que teria feito um rumo similar ao grupo, e os aventureiros optaram por mudar o rumo para evitar qualquer encontro no caminho.
* Quando chegaram nas muralhas da fortaleza, poucos soldados foram vistos patrulhando pelas muralhas, o que permitiu um acesso fácil através das muralhas de pouco mais de dois metros de altura. 
* Uma vez dentro das muralhas, os aventureiros seguiram pela lateral do castelo tentando alcançar uma das duas entradas disponíveis, mas foram surpreendidos ao verem uma ave enorme pousada no jardim do castelo. [[C/Zarbrina |Zarbrina]] contou que já tinha visto tal ave. Ela era uma das mais de quinze aves que o [[C/Verkan |Alto Clérigo]] mantinha em cativeiro em um dos salões do castelo. 
* Os aventureiros optaram por continuar, ignorando a ave, mas acabaram dando de cara com um grupo de soldados que fazia uma patrulha ao redor da fortaleza. [[C/Argondanus |Argondanus]] tentou dialogar, mas um dos soldados deu um grito contra os invasores, chamando atenção da ave e do [[C/Brossolir |Capitão Brossolir]], que estava agachado no jardim e ergueu-se ajustando o cinto.
* Um combate árduo iniciou e se estendeu por vários minutos, envolvendo também uma [[C/Mirla |moça]] que estava igualmente abaixada entre a vegetação alta do jardim. Quase todos os inimigos no combate eventualmente apresentaram sangue prateado, indicando que eram metamorfos e por isso não quiseram ouvir os invasores. O único oponente que não era um metamorfo era a ave gigante do [[C/Verkan |Alto Clérigo]], que acabou tendo uma asa cortada por [[C/Vondul |Vondul]] antes de ser eliminada com um virote desferido por [[C/Argondanus |Argondanus]] que a acertou na parte de trás da cabeça.
* O grupo adentrou na Fortaleza de Azgul através de uma passagem secreta encontrada no jardim onde o combate havia acontecido. O corredor os levou até uma sala secreta onde as aves do alto clérigo eram mantidas, mas haviam sido mortas recentemente. Seguindo adiante no corredor, os personagens também encontraram uma porta secreta, a qual [[C/Vondul |Vondul]] pôde descobrir a forma de abrir. 
* A sala após a porta secreta se revelo uma grande biblioteca intocada, o que por si só era estranho pois aparentemente os metamorfos estavam queimando livros por toda [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]]. Nesta sala sem saída, [[C/Vash |"Tosseira"]] encontrou uma outra passagem bloqueada, e [[C/Vondul |Vondul]] descobriu o mecanismo para abrir a passagem na estátua de ave que se encontrava no fundo da sala. Ao explorarem a passagem aberta, o grupo descobriu um corpo velho e seco, cuja aparência relembrava muito o [[C/Verkan |Alto Clérigo de Ankhapur]]. Isso foi estranho pois o grupo havia falado com o Alto Clérigo não muitos dias antes e ele parecia saudável. O corpo também possuía hóstias na boca, e Vondul concluiu que alguém deveria estar mantendo o corpo e o utilizando para algum tipo de ritual de ''falar com os mortos''.
* Explorando a biblioteca, [[C/Argondanus |Argondanus]] descobriu que outras duas torres de vigia existem nos limites norte e leste da cidade de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]], e apenas a [[C/Torre_Oeste |Torre Oeste]] estava em ruínas.
* Saindo da biblioteca por outra passagem selada, o grupo encontrou os aposentos do Alto Clérigo. O local apresentava marcas de combate e pingos de sangue prateado. [[C/Argondanus |Argondanus]] encontrou um livro de rituais em uma gaveta trancada do quarto, e [[C/Vondul |Vondul]] concluiu que este livro possuía apenas um ritual, o ritual de falar com os mortos, e aparentemente teria sido utilizado pela última vez uns três dias atrás. [[C/Vash |"Tosseira"]] concluiu que um doppelganger devia ter assumido a forma do [[C/Verkan |Alto Clérigo Verkan]] a algum tempo, e estava utilizando o corpo dele para extrair informações. Vondul então jurou matá-lo por isso. 
* Esquivando-se de patrulhas, o grupo seguiu por dentro da Fortaleza de Azgul até eventualmente sair do nível inferior e chegar ao salão de entrada, de onde subiram uma escadaria e alcançaram a sala onde haviam conversado com o [[C/Verkan |Alto Clérigo]] pela primeira vez. Nesta sala [[C/Vash |"Tosseira]] encontrou o registro da canção que havia vendido ao clérigo e a rasgou. [[C/Vondul |Vondul]] coletou [[C/Cartas_de_Verkan |outras cartas]] que estavam no mesmo lugar, e rapidamente tentou entender a história por trás delas. O anão concluiu que o doppelganger que havia assumido a forma do Alto Clérigo não gostava desta casca. 
* Continuando a exploração furtiva pela Fortaleza, [[C/Argondanus |Argondanus]] percebeu rastros de sangue vermelho que levavam até uma porta, e, quando os aventureiros conseguiram forçar a entrada na sala, descobriram que o [[C/Galathar |Cavaleiro Comandante Galathar]] havia sido mortalmente ferido, e o [[C/Tartarus |Capitão Tartarus Anil]], também muito ferido, estava protegendo seu corpo nesta sala enquanto tentava fazer algo para trazê-lo de volta para o mundo dos vivos. [[C/Vash |"Tosseira"]], com a ajuda de [[C/Zarbrina |Zarbrina]], concluiu que o Cavaleiro Comandante estava além da salvação. Tartarus conferiu ao grupo alguns de seus últimos recursos e se prontificou a seguir com os aventureiros para acabar com isso, mas o grupo optou por deixá-lo cuidando do corpo, uma vez que ele estava muito ferido para lutar. O Capitão então contou ao grupo que havia visto dois agrupamentos de metamorfos na Fortaleza: Um grupo em volta de uma grande fogueira no salão de refeição, e um grupo menor na sala do trono. Zarbrina, conhecendo o caminho, se prontificou em guiar o grupo até esses locais.
* Os aventureiros se dirigiram primeiro à sala do trono, onde puderam observar muito sangue prata na sala, concluindo que os corpos ao chão com braços e pernas amarrados eram de metamorfos. Haviam três outros possíveis metamorfos amarrados e ainda vivos, e um deles foi morto exatamente no momento em que os personagens chegaram na sala. Sua morte foi provocada por um corte na garganta, desferido por [[C/Mara |Mara Valha]], uma tenente da cidade de [[C/Annkhapur |Ankhapur]]. Ela estava acompanhada por alguns guardas e por alguns silenciosos membros da organização [[C/O/Lenços Escarlates |Lenços Escarlates]]. O que parecia ser um encontro pacífico entre grupos que estavam do mesmo lado contra os metamorfos logo se transformou em um combate exaustivo quando a Tenente se revelou como um metamorfo.
* [[C/Zarbrina |Zarbrina]] foi gravemente ferida no combate que se seguiu, assim como [[C/Argondanus |Argondanus]], mas o grupo teve êxito em eliminar a oposição e o combate se encerrou após [[C/Vondul |Vondul]] perseguir a [[C/Mara |Tenente]] e cortar uma perna dela conforme ela tentava um salto acrobático em fuga. Vondul observou a vida dela se esvair, satisfeito, enquanto [[C/Vash |"Tosseira"]] se dirigiu até um dos dois prisioneiros metamorfos e desferiu um golpe letal contra ele, acabando com sua vida ao mesmo tempo que Argondanus coletava do corpo da tenente um arco mágico chamado [[C/Yeniffer |Yeniffer]]. No instante seguinte, Argondanus teria disparado uma flecha contra o último prisioneiro, que era ninguém menos que [[C/Nora |Nora Manopla de Cimento]], uma anã que o grupo havia entrado em contato na cidade de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]] em dias anteriores, mas o arqueiro desviou o disparo no último instante ao perceber que a anã chorava enquanto encarava [[C/Vondul |Vondul]].
* Após uma longa conversa, [[C/Nora |Nora]] disse que havia finalmente se encontrado no corpo desta anã e se declarou para [[C/Vondul |Vondul]], alegando que foi ao encontrá-lo que ela reconsiderou sua vida e encontrou propósito. Ela mencionou que havia feito um presente para ele, que estava em sua casa o aguardando. [[C/Vash |"Tosseira"]] deixou claro que sua intenção era de matá-la mas, quando [[C/Zarbrina |Zarbrina]] encarou Nora olhando no fundo de sua alma, a clériga concluiu que o que Nora dizia era verdade. Tosseira não ficou contente com isso, mas deixou a decisão nas mãos de Vondul. [[C/Argondanus |Argondanus]] deixou clara sua opinião, de que todos merecem uma nova chance, e Vondul decidiu soltar Nora de suas amarras, mas a ameaçou dizendo que iria até o ''Enclave do Carvalho Branco'' no dia seguinte para conversar novamente. Nora ainda mencionou que [[C/Zistrea |Zistrea]] era quem comandava os metamorfos, e ela estava mantendo uma grande fogueira no salão de refeições. Vondul jurou que se vingaria de Nora se o que ela dizia fosse mentira.
* Deixando [[C/Nora |Nora]] ir, o grupo se voltou em direção ao salão de refeições que não estava muito longe. Lá, uma grande fogueira podia ser vista, e no centro dela estava o [[C/Verkan |Alto Clérigo Verkan]], não exatamente queimando, mas aparentemente inconsciente. Vários nobres de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]] estavam presentes, bem como outros membros dos [[C/O/Lenços Escarlates |Lenços Escarlates]] e alguns mascarados, provavelmente da [[C/O/União_de_Ferro |União de Ferro]]. [[/Argondanus |Argondanus]] e [[C/Zarbrina |Zarbrina]] puderam perceber um distúrbio na trama nas proximidades da grande fogueira. 
* O grupo agiu rapidamente, iniciando um confronto quando um disparo de [[C/Argondanus |Argondanus]] errou do [[C/Corvo |Corvo]] mas acertou um nobre em cheio, encerrando a vida dele e revelando o sangue prateado que corria em suas veias. [[C/Zistrea |Zistrea]] então se juntou ao combate, junto do [[C/Palhaço |Palhaço]]. 
* Durante o combate, [[C/Zistrea |Zistrea]] dizia que a sorte estava ao lado dela, e a magia da fogueira atrapalhava os aventureiros. [[C/Zarbrina |Zarbrina]] foi afetada por um pulso de chamas da fogueira e desapareceu. [[C/Argondanus |Argondanus]] também foi afetado e ficou com a impressão de ter ''ouvido'' algo, tornando-se parcialmente desatento ao combate, além de ficar com uma vontade insana de se alimentar de um macarrão preparado dentro de um bucho. Curiosamente, Argondanus também sentiu que podia perceber as coisas diretamente nas suas costas como se estivesse olhando para elas. [[C/Vondul |Vondul]] acabou botando [[C/Ovo_de_Vondul |um ovo]] em função da magia das chamas, enquanto [[C/Vash |"Tosseira"]] teve seus braços e mãos queimadas em um pulso de fogo esverdeado, que na verdade deixou seus braços e mãos imunes a ácido ao invés de queimá-los.
* No decorrer de intensos instantes de sangue, golpes, gritos, morcegos e fogo, o [[C/Corvo |Corvo]] foi morto, junto com os nobres metamorfos que estavam em volta do fogo e com os [[C/O/Lenços Escarlates |Lenços Escarlates]]. Os ataques do [[C/Palhaço |Palhaço]] e de [[C/Zistrea |Zistrea]] quase derrubaram [[C/Vondul |Vondul]] e [[C/Vash |"Tosseira"]] diversas vezes, mas Tosseira conectou um golpe de espada na face do Palhaço, trincando sua máscara. Eventualmente Zistrea se distanciou do Palhaço para ter um melhor acesso às magias caóticas da chama, e o grupo a seguiu, permitindo uma oportunidade para que o Palhaço fugisse do combate. Enfurecida, Zistrea utilizou as chamas e assumiu a forma de um urso, mas esta forma não durou contra os ataques de [[C/Argondanus |Argondanus]], Tosseira e Vondul. Argondanus a derrubou com um disparo de [[C/Yenifer |Yeniffer]], permitindo que Tosseira e Vondul a golpeassem até a morte.
* Enquanto [[C/Vash |"Tosseira"]] e [[C/Argondanus |Argondanus]] tentaram, em vão, correr atrás do [[C/Palhaço |Palhaço]], [[C/Vondul |Vondul]] pisou na face do corpo prateado de [[C/Zistrea |Zistrea]], explicando a ela que a sorte dela havia acabado.
* Após o combate [[C/Argondanus |Argondanus]] se esforçou para apagar as chamas, tentando concentrar sua energia para trazer o [[C/Verkan |Alto Clérigo Verkan]] para o chão em segurança. Na tentativa seus braços acabaram desaparecendo em função da magia caótica das chamas, mas o Alto Clérigo foi salvo. [[C/Vondul |Vondul]] e [[C/Vash |"Tosseira"]] o estavam ameaçando, por entenderem que Verkan era na verdade um doppelganger, mas este fez alegações convincentes, explicando como ele já estava regendo a cidade de [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]] a meses, e que havia poupado o corpo do real Alto Clérigo e que conversava com ele frequentemente buscando sabedoria. Aparentemente uma organização de doppelgangers, liderada por [[C/Zistrea |Zistrea]], queria tomar Ankhapur à força, mas Verkan não estava colaborando com eles. Argondanus solicitou que o Alto Clérigo tentasse remover os efeitos das chamas sobre o grupo para provar que estavam do mesmo lado, e ele o fez, removendo a maldição do ''ouvido'' de Argondanus e devolvendo ao arqueiro os seus braços desaparecidos.
* Não satisfeito, [[C/Vash |"Tosseira"]] solicitou que todos voltassem até a sala onde o corpo do [[C/Verkan |Alto Clérigo]] estava, para que eles pudessem questioná-lo sobre a veracidade da questão, mas o doppelganger explicou que já podia ser tarde demais.
* De volta à tal câmara, ao invés do corpo, havia apenas uma lasca de um cajado. [[C/Vash |"Tosseira"]] o pegou, e rapidamente compreendeu que tratava-se de um fragmento do [[C/Cetro |Cetro das Sete Partes]]. Colocando a mão sobre as mãos de Tosseira, o [[C/Verkan |Alto Clérigo Verkan]] apresentou uma expressão de quem finalmente entendeu algo, alegando que era exatamente para isso que ele havia feito um acerto com [[C/Mirfal |Mirfal]]. O doppelganger havia solicitado esta "varinha" de [[C/Theuros |Theuros]] que, em troca, queria o corpo do Alto Clérigo. Mirfal havia solicitado que esta "varinha" fosse obtida e entregue a quem aparecesse em [[C/C/Ankhapur |Ankhapur]] com o [[C/Contrato_Goblin |Contrato Goblin]]. Na ocasião da resolução do contrato, a "varinha" ainda não estava nas mãos do Alto Clérigo, mas agora ela estava e, portanto, devia ser entregue ao grupo. 
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