AFeSF: SFPCNPC

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Kawaii Val[edit]

Kawaii Val foi concebida por meio de um estupro. Não que fosse uma supresa para a mãe dela, mas na tribo em que nasceu, as mulheres não pertenciam a ninguém. Quando um homem estava a fim de foder alguma mulher, ele pegava a que achava mais bonita e a violentava até cansar. Faziam isso geralmente ao voltarem de batalhas, cansados e querendo algum tipo de compensação. As mulheres das tribos consideravam aquilo como um evento perfeitamente normal e não faziam nada mais além do seu dever, motivo pelo qual vieram ao mundo: satisfazer os homens. Uma "raça" considerada superior. Ali as crianças homens eram treinadas para a guerra ainda crianças, enquanto as mulheres treinavam como servir, sendo submissas desde cedo, algumas até aprendendo magia, caso já tivessem esse poder no sangue. Na vila de Val, estudar não era algo muito importante e a maioria era analfabeta. Embora agisse como uma menina absolutamente normal e submissa como sua situação ordenava, Val tinha um sentimento ligeiramente diferente das demais. Ela queria ser um menino, para poder comandar e não para ser comandada. Seu desejo de aprender a combater era visto com bons olhos entre todos, afinal ela parecia uma criança especial, capaz inclusive de usar magia. Não tinha medo de manejar armas e nem de encarar os homens. Em contrapartida era tratada como tal e comumente era espancada ou forçada a dar prazer aos homens adultos a fim deles abrandarem seus atos violentos. Não era lá muito interessante uma mulher feia devido a ferimentos causados por pancadas. Porém, ela jamais escapava de uma boa sova com chicotes. Já adulta, Kawaii costumava ajudar os grupos de caça como batedora, e ela era uma das melhores sendo muito furtiva e rápida com os golpes. Certa vez, Val pediu o direito de acompanhar o grupo de batedores que iria eliminar uma tribo rival composta de Centauros. Seria uma batalha sangrenta e apenas os mais fortes deveriam participar. Val não se importava com o perigo e insistiu em acompanhar. O combate foi feroz com muitas perdas de ambos os lados, mas a tribo dos humanos saiu vitoriosa por uma melhor estratégia, mas era à presença da feiticeira, a quem os guerreiros devotavam sua vitória. Sua mágica lhes concedera sorte, afinal sempre tiveram empates nas batalhas e pela primeira vez obtiveram uma vitória completa. Talvez a presença de mulheres em batalhas não fosse um mau agouro como sempre se pensara. Acreditava-se não ter havido sobreviventes entre os centauros, mas estavam enganados. Uma criança entre eles havia sobrevivido e teria sua cabeça cortada não fosse por Kawaii Val. Ela intercedeu pela criança e disse que como espólio pela vitoria, desejava aquela criança centaura como sua escrava pessoal. Os guerreiros se entreolharam desconfiados e a princípio não queriam, mas com a feiticeira dizendo assumir a responsabilidade pela criatura, eles concordaram relutantes. Era motivo de comemoração e a noite haveria uma grande festa. Kawaii Val comemorou, bebeu, comeu e fodeu muito como jamais havia feito. Uma vez que era feiticeira, deixava seus filhos aos cuidados de ama-secas comuns. Tinha planos para aquela pequena centaura que não podiam ser levados a frente vivendo naquela tribo bárbara. Aliás, a medida que a pequena crescesse, seria mais e mais mal vista entre os seus. Sendo assim, Kawaii Val partiu na mesma noite já que devido à festa todos acordariam muito tarde.

Kawaii Val passou o resto dos seus dias de fuga conversando com Tila, nome de nascença dela, tentando convencê-la de que fez de tudo para salvar sua vida e o motivo de sua fuga foi justamente para não vê-la morrer. Tila, no entanto afirmava que deveria ter morrido junto com os seus. Irritada com a falta de orgulho próprio da centaura, a feiticeira decide mudar o estilo boazinha para um comportamento maldoso que por incrível que pareça foi muito bem aceito pela centaura, quase como se ela tivesse nascido com o desejo de ser submissa. Val disse que já que ela não queria saber de viver por si mesma, então que pagasse o fao da humana ter salvo sua vida com escravidão eterna. Com o consentimento da centaura, as duas passaram a ter uma relação de mãe e filha, mas não com amor e carinho, mas sim de lealdade e submissão. A medida que Val se tornava mais e mais poderosa com sua mágica, ela aumentava seu conhecimento sobre o mundo. Ela conheceu uma religião muito interessante sobre uma Deusa que exigia que seus clérigos partilhassem da dor e submissão como algo natural. Com seu interesse crescente nessa divindade, nada mais natural que Val indicasse sua serva fiel para ingressar nas fileiras da Deusa da Dor, Shadowlady. Anos se passaram e enquanto Tila aprimorava seu conhecimento religioso, Kawaii Val aumentava mais e mais os seus poderes. Após muitas aventuras sempre ao lado de Tila, Kawaii Val enfim encontrou um lugar onde poderia parar e ter um pouco de sossego. Uma vila afastada das grandes civilizações, lugar perfeito para que ela pudesse descansar. Contudo, era sabido que o nobre local temia um Lich que vivia na floresta próxima. Seus soldados não tinham mais coragem de enfrentar os infinitos mortos-vivos que surgiam dali. Isto culminou no imediato interesse da feiticeira, que decidiu seguir com Tila em meio à floresta na busca desse tal Lich. Muito provavelmente ele seria um fiel servo de Shadowlady e os dois poderiam negociar um termo de convivência. E assim foi feito. Kawaii Val traria sacrifícios mensais ao Lich em troca dele deixar a vila em paz. Obviamente Kawaii Val não faria o serviço de graça e logo tratou de falar com o duque. Ela foi simples e direta: - Se você não tem apoio do Warlorde, fuja e deixe a vila sob meu comando... Ou morra tentando proteger algo que não dá o devido valor...

O antigo duque entregou a documentação a Val e recebendo algum ouro para sobrevivência, ele partiu com um bando de fieis servos, mas nunca se soube se ele sobreviveu à viagem, visto que tribos de orcs infestavam as estradas. Kawaii Val logo tratou de anunciar a vila que agora ela estaria no comando. E como boa notícia, os mortos-vivos que ameaçavam o lugar iriam cessar de imediato o seu ataque. Embora a notícia tenha sido recebida com muita alegria pelos habitantes, em poucos meses, eles veriam que nada de bom vinha de graça e logo se acostumariam o modelo mão-de-ferro que Kawaii Val apreciava governar. Pelo menos havia a fiel seguidora da Duquesa, Kawaii Tila, uma centaura de bom coração que aliviava a vida dura dos moradores da vila. Kawaii Val passava muito tempo indo à Capital, explicar como havia sido a negociação com o antigo lorde. Ela então mostrou total fidelidade ao warlorde sendo submissa, por mais que odiasse tal coisa e logo foi galgando degraus cada vez mais altos na hierarquia real em termos de status e confiança. Logo seria uma das mais fiéis servas de Keldon, juntamente com o Rei Katarus, de uma província vizinha ao seu ducado. Embora tivesse conseguido muita coisa, Kawaii Val ainda sentia falta de companhia. Quanto mais abraçava o gosto pela morte, assim como seu agora amigo, Khazmodan, o Lich da floresta, a feiticeira se sentia cada vez mais solitária, não importava o quanto Tila e seus servos tentassem animá-la. Kawaii Val seguiu até o Reino dos Dragões do Norte a fim de prestigiar uma feira de escravos semi-humanos. Ter uma vila em meio a dois Reinos era algo realmente útil em certas ocasiões. Chegando lá e a princípio não conseguindo ter interesse em qualquer um dos escravos postos a venda, a feiticeira conseguiu comprar uma escrava que por muito tempo fora bastante especial: uma elfa morena de nome Shallaidah Kalin. Apreciando bastante a sagacidade da elfa e seu jeito desibinido com relação a sexo, logo Kalin se tornaria sua segunda Kawaii, nomeada Kawaii Shall. Kawaii Tila se dava muito bem com Kawaii Shall, assim como Val a amava, mas o sentimento não era recíproco. De espírito livre, a elfa conseguiu escapar de suas mãos e nem mesmo seu leal comandante de tropas, Mephisto conseguiu encontrá-la. Aliás, seu sumiço posteriormente deixou Kawaii Val com muitas suspeitas. Ela jamais perdoaria tamanha traição. A fim de evitar mais fugas, Kawaii Val pediu a Khazmodan um servo leal que fosse capaz de rastrear seus escravos fugitivos e viu em Xerxes uma criatura magnífica que dali por diante lhe serviria perfeitamente para inúmeros propósitos. Muitas pessoas o temem, exceto a própria Val e suas Kawaiis e vêem o Minotauro como alguém de muita confiança. Hoje, à procura de alcançar ainda mais poder, Kawaii Val já adquiriu uma nova Kawaii, uma naga a quem tem muito apreço e tendo em vista que não pode contar com o Warlorde para proteger seus domínios, a feiticeira está procurando seus próprios meios para se defender, nem que para isso tenha que se aliar ao inimigo. E quem sabe algo mais...

Kawaii Tila[edit]

Kawaii Tila nasceu numa das inúmeras tribos de centauros em Karzek. Inúmeras que em breve se tornariam raras e esparsas com a crescente onda de exércitos humanos tomando controle de todas as terras e devastando tudo o que viam pelo caminho. A centaura não aproveitaria muito de sua infância, mas o pouco tempo que teve, sempre sonhou em se tonar uma xamã com muito conhecimento, liderando sua tribo com sabedoria e força. Tinha em sua mãe alguém que podia se orgulhar muito e tê-la como exemplo para quando estivesse adulta. O mesmo poderia ser dito de seu pai, um centauro alto e forte, o mais valoroso guerreiro da tribo. O terror de Tila viria quando esta completasse seus oito anos de vida. Em pleno dia de comemoração de seu aniversário, um massivo exército humano veio destruindo tudo e a todos sem misericórdia. A mãe de Tila sob ordens do marido tentou esconder a pequena centaura numa parte afastada da tribo em meio a um oásis na floresta onde viviam, mas foi em vão. Logo foram encontradas e tudo o que a mãe de Tila pode fazer antes de ter sua cabeça degolada por um bárbaro foi pedir misericórdia pela filha. Tila ainda muito pequena, assistia pasma o assassinato de sua mãe. Sequer conseguia se mover, tamanho seu medo. Ela seria a próxima: o bárbaro levantava seu braço ao passo que Tila fechava os olhos para não ver o que iria acontecer. É quando o barulho da arma caindo no chão, faz com que a centaura abra seus olhos e veja o bárbaro se ajoelhar e deitar ofegante no chão. Por trás dele uma jovem humana quase nua andava a passos lentos em direção a ela. - Desejo essa criatura para mim. Venha centaurinha! Como você se chama? - Tila... - Tila... que nome bonito... De hoje em diante estarás sob minha guarda. Venha. Não permitirei que estes bárbaros sem intelecto façam com você o que fizeram com o seu povo... Tila com um pouco de receio dá a mão a humana que salvara sua vida e tremia de medo ao ver os olhares reprovadores dos humanos que a questionavam suas motivações. Ela parecia bastante segura de si e ter muita influência, visto que bastou uma pequena explicação acompanhada de ameaça, que os humanos resolveram deixá-la em paz. Durante a noite, uma comemoração em meio aos destroços de onde era sua tribo, Tila apenas chorava baixinho com saudades de sua mãe e do seu pai. Dos oito aniversários que completara, aquele tinha sido o mais triste e inesquecível da sua vida. A centaurinha observava sua salvadora se divertir com aqueles homens e imaginava se ela teria algo a ver com o ocorrido, mas preferia não pensar naquilo. Mesmo que ela fosse a mandante de tudo, guerras eram guerras, e Tila sabia que seu pai também assassinava humanos e voltava feliz da vida contando vantagem. Um dia era da caça e outro do caçador. Se sentia um pouco agradecida de ter sido salva, mas na verdade preferia ter morrido ao lado da mãe. Era uma realidade muito pesada para uma criança como ela suportar, mas ela conseguiu com o tempo.

Na calada da noite com todos dormindo, Tila foi acordada pela mesma feiticeira que salvara sua vida. Ela dizia ter receio que a medida que a centaura envelhecesse, mais seria mal vista entre os seus. Com isso em mente as duas fugiram em meio a floresta para nunca mais voltarem. Por mais que a feiticeira quisesse fazer amizade, Tila não se sentia bem com isso: ser amiga daquela que exterminou seus semelhantes. Se ela quisesse adoração ou carinho que agisse como ela era por dentro. Foi quando Tila notou rápida mudança no compotamento da humana que passou a tratá-la como uma escrava. Era assim que Tila preferia que fosse. Sentiria-se menos traidora se estivesse sendo forçada a agradar alguém à força. Se tinha algo que Tila podia agradecer de coração a Kawaii Val era a chance que a feiticeira lhe dava de compartilhar seus conhecimentos e estudar para ter grande sabedoria um dia, como sempre desejou. Com os contatos que a humana tinha na sociedade, ela teve uma chance única e rara naqueles dias: uma semi-humana ingressando nas fileiras da maior religião conhecida em Garza: Shadowlady. Embora sua mãe orasse para uma versão menor da Grande Shadowlady, voltada apenas para os centauros: Taurineen, ter a oportunidade de ser uma clériga da Grande Deusa seria uma grande honra. Enfim, ela se tornava uma sacerdotisa e tinha orgulho disso. Tinha certeza que seus pais, onde quer que estivessem também sentiriam orgulho dela, não importando os meios que tivera que fazer para realizar seus sonhos. Tinha certeza que o único meio de se alcançá-los era tentando de qualquer jeito possível. Mais alguns anos de aventuras ao lado de Kawaii Val e ela decidiu fazer um trato com um antigo Lich da floresta do qual ela já tinha ouvido falar no templo. Dali para alcançar o comando de uma vila próxima foi um pulo. Logo aquela jovem feiticeira estaria governando com a mesma malvadeza de sempre, milhares de humanos, temerosos de serem atacados pelos mortos-vivos próximos. Ela se valia de um acordo para conseguir o que queria. Do seu ponto de vista isso era bem compreensível: ela teve a quem puxar. Já considerava Val uma segunda mãe, que jamais substituiria a primeira, mas a quem aprendera a respeitar e tratar como tal. Recebeu o título de Kawaii, referindo-se como sendo o de uma princesa e passou a ser o alívio das pessoas que costumavam sofrer nas mãos de Val. Logo passou a ser adorada por todos e muitas vezes ouvia que o povo preferia que ela fosse a governante da vila, mas isso era algo que Kawaii Tila não conseguia imaginar sendo. Era por demais fiel a Kawaii Val para cogitar tal coisa.

Um dia Kawaii Val chegou na vila com uma elfa que assim que a viu, logo percebeu que ela não se sentia bem a vontade com a situação. As duas conversavam bastante e embora Shallaidah Kalin perguntasse se ela já havia pensado em fugir algum dia, Tila responde que nunca imaginou fazer tal coisa e muito menos cogitaria isso. Tinha profundo amor por Val e sabia que continuaria a ser assim pro resto de sua vida. Jamais seria substituída, então porque deixar alguém que a amava, quando todos a abandonaram? Por muito tempo, Kawaii Tila presenciou Shallaidah sofrendo todo o tipo de abusos de Val, mas por incrível que pareça, ela havia se adaptado com extrema facilidade, o que era estranho para uma elfa, segundo seu conhecimento sobre essa raça. Poucos meses se passaram e logo a elfa que vez por outra dava conselhos melhores que os de Tila para certas situações de emergência, receberia especial atenção de Kawaii Val, tornando-se uma Kawaii como ela: Kawaii Shall. A elfa que não era boba nem nada soube se aproveitar bastante do novo posto aproveitando todo tipo de regalias a que tinha direito. As duas logo se tornaram muito amigas, ainda mais que Shall era muito mais atrevida para desafiar Val, coisa que Tila jamais ousava fazer. Porém, Tila percebera como Shall vivia às voltas com o chefe da guarda de Kawaii Val, um homem bonito de nome Mephisto. Kawaii Shall não precisou nem dizer a Tila seus planos. A centaura viu se tornar realidade algo que estava na cara que iria acontecer. Não falou nada e viu os dois fugirem na calada da noite. Achou bem estranho visto que aqueles dois pareciam ter mais uma relação de pai e filha do que amantes, mas talvez fosse o mesmo sentimento que sentia por Val: amor de filha/mãe. No dia seguinte quando deram pela falta do casal, Val tentou de tudo para reecontrar sua serva perdida, mas fora em vão. Kawaii Tila foi a única a presenciar uma cena que jamais alguém chegou a ver naquela vila: Kawaii val chorando. Não sabia se era de ódio, tristeza ou os dois, mas ela resolveu falar de sua suspeita a qual ouviu Kawaii Val dizer uma única vez: - Grave isto Tila. Um dia irei me vingar daqueles dois traidores. Irei atrás deles nem que tenha que ir no fim do mundo! Irei acabar com tudo o que eles construíram, conseguiram ou amam. TUDO!

Kawaii Tila deixou o quarto logo depois. Logo iria ter a companhia de Xerxes, o minotauro que vez por outra vinha buscar os sacrifícios, cedido como presente pelo Lich da floresta e com quem se afeiçoara rapidamente, decerto devido a natureza física. Ela chegou a gostar de um rapaz humano, mas sempre viu em Xerxes, o tipo de macho ideal; embora não assumisse isso. Hoje com a chegada de uma nova Kawaii, Kawaii Tila se sentia cansada de ser substituída dependendo do humor de sua quase-mãe. Começava a ter os pensamentos conturbados e pensar em coisas que jamais pensou em fazer antes...

Xerxes[edit]

A história de Xerxes começou na pequena tribo Minoara, tribo de minotauros das montanhas do norte de Garza, as Montanhas Infernais. Com a ascensão dos humanos, a tribo de Minoara resolveu fazer um ataque a uma de suas vilas próxima as montanhas. Xerxes sendo um dos minotauros mais fortes que a tribo dispunha, comandou o ataque surpresa e a vila foi aniquilada, os humanos sobreviventes foram escravizados.

Quando esse ataque chegou ao conhecimento do governante de Karzek, ele resolveu mandar uma tropa para eliminar a tribo Minoara. Sua motivação não era vingança do que ocorreu com a vila, pouco se importava com isso, mas achava por bem eliminar os minotauros antes que eles ficassem mais fortes e virassem inimigos com os quais se preocupar. Com a ordem dada, a tropa partiu para Minoara e exterminou toda a vila. Xerxes lutou bravamente, mas os inimigos eram muitos e só não pereceu por causa do comandante das tropas, um mago nobre, que interveio e usou uma magia para inutilizar o minotauro, capturando-o.

Xerxes virou escravo desse mago, como era de costume no reino de Karzek. Após alguns acontecimentos o mago retirou-se da política local e foi viver como eremita em um templo abandonado, no interior de uma floresta que se sombria. No interior do templo havia um labirinto e no final desse labirinto estavam as câmaras secretas do mago. Xerxes ficou sendo o guardião do labirinto, eliminando os intrusos que se atrevessem a passar por ali.

Com o passar dos anos o minotauro atingiu a idade adulta, e continuava cuidando da segurança e tesouros do maldito mago. Apesar de o mago ter destruído sua tribo, o minotauro não se sentia ressentido por isso, desde que houvesse alimento, principalmente em carne humana.

O labirinto do mago atraia muitos aventureiros à procura de tesouros e conseqüentemente comida para o minotauro. As presas pela qual tinha preferência eram as mulheres, se fossem carnudas melhor ainda, mas sentia um prazer enorme em torturar as Paladinas e Clérigas de Mitz, as quais ele violentava e depois as devorava, deliciando-se com suas carnes macias. Os gritos delas ecoando pelos corredores do labirinto eram como músicas para os seus ouvidos. Sua principal tática era eliminar os homens (fortes) primeiro e depois ir seqüestrando, as mulheres uma por uma enquanto estavam perdidas no labirinto.

Passaram-se algumas décadas e o mago tornou-se um poderoso Lich poderoso e começou a demandar sacrifícios, os quais o minotauro não gostou inicialmente (uma vez que ele não poderia mais comer todas as vitimas), mas em sua condição nada poderia fazer contra o mago que agora estava mais poderoso que nunca.

Certo dia ocorreu algo fora do normal no labirinto... Geralmente o local, devido a sua natureza, atraia somente grupos de aventureiros, mas dessa vez apareceu duas fêmeas, uma humana e uma cavala, e não pareciam ser muito fortes para estarem ali. Nem armas estavam usando.

Xerxes resolveu mudar sua tática, estava curioso com aquela situação ainda mais que a humana tinha uma aura estranha, diferente das clérigas e paladinas que ele estava tão acostumado a devorar. O minotauro saiu de sua tocaia de costume e apareceu para as intrusas, perguntando o que queriam ali. A humana revelou que queria conversar com o dono do local. Normalmente Xerxes teria devorado as duas, mas aquela era uma ocasião especial, nunca tinha fodido com uma cavala antes. Como condição para falar com seu mestre o minotauro exigiu uma foda com a cavala e para sua surpresa a humana, que parecia ser a mestra da cavala, concordou. Xerxes não tardou em meter fundo na cabritinha, ali mesmo.

Após a foda o minotauro cumpriu com sua parte no acordo e levou as duas até a presença do Lorde Lich. A humana, que se revelara uma feiticeira, fez um acordo com Lorde Lich e Xerxes foi enviado por ele para certificar de que suas oferendas mensais seriam entregues.

O minotauro adaptou-se rapidamente ao luxuoso palácio da humana e vida de luxuria, tinha mulheres para violentar a vontade e, às vezes, a feiticeira o deixava devorar algumas. Em troca desses privilégios ele fazia o serviço de guardião e caçava criminosos ou quem quer que Kawaii Val queira.

Gato Preto (Ithrian Thirnum)[edit]

A 37 anos atrás houve um assalto de ladrões da floresta, todos escravos fugitivos que desesperados invadiram uma pequena vila. Depois de matarem todos os homens, saquearem as casas e estuprarem todas as mulheres, fugiram. Nove meses depois, uma vítima de um desses estupros deu a luz a gêmeos, mas infelizmente não podia levar os dois para uma fuga desesperada para Avalon.

Então depois de abandonar um dos pequenos na beira da floresta, tendo esperança de que fosse socorrido pelos ladrões, fugiu para o Grande Reino Branco de Avalon, quando chegou lá, conseguiu ter uma vida boa até morrer quando seu pequeno filho Hellyan tinha cinco anos.

O órfão foi ser criado num templo da deusa Mytz, onde foi treinado para ser um Paladino. O jovem teve uma vida normal até os vinte anos até quando entrou para a Ordem dos Paladinos do Escudo Branco. O meio-elfo sempre fazia pequenas missões a pedidos dos sacerdotes da Ordem do Escudo Branco.

O paladino foi ganhando experiencia na Ordem, até o dia em que foi fazer uma grande missão em Karzek. Junto a outros da Ordem. Iriam a uma floresta para um templo abandonado de Mytz para tentar achar um antigo artefato. Quando estavam no caminho foram atacados por um grupo de homens, todos vestidos de preto, mas uma coisa em um deles chamou a atenção do paladino, outro meio-elfo, perfeitamente igual a ele. No momento da batalha se lembrou de uma frase que sua mãe falou a muitos anos. "Se for a Karzek algum dia meu filho, procure seu irmão." Mas o paladino não teve chance de conversar com seu irmão, tendo em vista que estavam em menor números, bateram em retirada, e por sorte, nenhum cavalo era tão rapido quanto Thirülron. Então todo o grupo, agora reduzido, voltou para Avalon, mas para Hellyan tinha sido bom, viu seu irmão, que infelizmente era um ladrão.

Um ano depois foi escolhido pelo Rei para ir proteger sua filha, Elanghel, lugar para onde iria feliz pois era mais perto de Karzek, então iria procurar seu irmão e levar a paz de Mytz para seu coração.

Ky[edit]

Kylarack Entrerie do sétimo circulo é uma sucubo que trabalha para Val, sob contrato. “Sou do nível 543 do grande abismo. Nesse plano, dividido em círculos, trabalhava no sétimo, sob a tutela de Lorde Belzaphon... Normalmente fico encarregada de trazer almas fresquinhas do plano material para o meu mestre, algo que faço com muito empenho. Infelizmente a competição é grande, onde uma sucubus tenta passar por cima da outra por todos os meios possíveis. Infelizmente me apaixonei por um mortal, algo que é abominável dentro de nossa sociedade, e isso acabou chegando aos ouvidos de Belzaphon... Quando Kazmodan, o lich, pediu uma serva, fui a primeira da lista a ser chamada...”

Lieve, Meia-elfa Maga[edit]

Antiga moradora de uma cidade de Avalon, localizada próxima de uma aldeia elfica na floresta. O pai elfo engravidou sua mãe e a abandonou. Lieve foi criada na cidade humana, onde foi sempre segregada. Estudou numa escola arcana e lutou numa unidade militar de Avalon, até que foi capturada pelas tropas de Karzek, após ter sido traida. Foi vendida como escrava.

Shiva, Drow Maga[edit]

“Minha cidade natal é Hossuth, localizada próximo de Porto Negro... Venho da família Ir-Sok, do segundo escalão. Nas casas dos drows há muito ciúme e inveja, e minha irmã me odiava, pelo fato de ter seguido carreira entre os magos arcanos. Como ela era a irmã mais velha, ela foi obrigada a prosseguir como sacedotiza, algo que não queria. Ela invejava minha capacidade de poder escolher algo que quisesse fazer... eu somente não imaginava que a raiva que ela tinha por mim chegasse a ponto de me trair e me vender para os mercadores de escravos... Ela queimou o meu livro de magias, nada pude fazer... E aqui estou...” Durante o conselho realizado no Esconderijo de Caine, o lorde propôs para Shiva que se tornasse sua agente, monitorando os passos de Katarus. Em troca teria sua magia de escravidão retirada. Shiva reporta-se diretamente para Neeska.

Marko Caine[edit]

Marko Caine é sobrinho do antigo Warlord de Karzek. Com o assassinato de seu tio, arquitetado por seu ex-general Keldon, a família de Caine não ficou numa situação muito boa. Seus primos, filhos do antigo Warlord, foram mortos assim como sua tia e Marko só escapou de ser morto porque seus pais o protegeram e fizeram com que suas mais fieis escravas levassem o garoto e escapasse da cidade pelos subterrâneos, infelizmente seus pais não tiveram a mesma sorte porque precisaram ficar para trás a fim de ganhar tempo.

O nobre permaneceu alguns anos escondido na cidade, agindo somente no submundo do crime. Mesmo assim nunca perdeu o ódio que nutria de Keldon e usava sua posição para atrapalhar qualquer transação do governo e contra a política de opressão de Keldon com os não-humanos, mas sem usar seu verdadeiro nome e de modo oculto. Com o tempo, as desavenças entrem a facção de Caine e o Warlord chegou ao limite do suportável e ele teve de se retirar da cidade para evitar sua morte.

Caine usou o tempo em “exílio” e os recursos que conseguiu de sua antiga guilda para unir todas as tribos não-humanas que conseguisse e graças ao seu carisma e a sua diplomacia conseguiu alianças importantes com as tribos dos orcs e com alguns habitantes do subterrâneo, como Drows e Duergars, além de estar em fase de negociação com outras tribos. Ele consegue convencer os não-humanos a formar alianças prometendo que depois que assumisse o poder do império os que se uniram a ele na campanha não seriam tratados mais como escravos, e sim como cidadãos de Karzek.

Os Drows, só aceitaram a formar aliança com a condição de ter a filha da matriarca, Vesna Vitzrei, como conselheira e representante dos interesses da raça. Como ela é uma alta sacerdotisa de Shadowlady. Marko não se opôs a vontade dos Drows, desde que Vesna cuidasse restritamente dos interesses Drows.

Recentemente Marko descobriu duas novas raças que podem ajudá-lo a dar o cheque-mate em Keldon. São os Hexan, poderosos guerreiros de 4 braços e os Nekojin, povo gato com extrema agilidade e excelentes espiões. Com a ajuda de Neeska, Mitzal e Leth, Caine conseguiu animar novamente esses seres que estavam dormentes em uma das cavernas das montanhas do norte, ocupada pelos orcs.

Com suas recentes descobertas e o crescimento de suas tropas, Caine está com planos ambiciosos para acabar de uma vez por todas com Keldon. Ele sabe que não vai ser uma tarefa fácil, mas crê que seja seu direito divino ascender ao trono e tirar aquele maldito usurpador de lá.


Conselheira Infernal Neeska[edit]

É uma tiefling que acompanha a casa de Caine há gerações. Ela cuida da logística das operações e exércitos de Caine. Adienne, feiticeira, é a auxiliar, contratada como tutora dele quando pequeno.

Irmãs Moon[edit]

São Sula, guerreira; Leth, maga e Sielith, barda. As irmãs Moon foram trazidas como escrava desde a época das primeiras guerras entre Karzek e Avalon. Antes de se tornarem escravas pertenciam a uma família nobre dos elfos, mas como sua cidade foi subjugada por Karzek, elas foram capturadas e vendidas como escravas.

Jasmin[edit]

Jasmin era guerreira de uma tribo chamada “guerreiro dos dragões” e tem uma tatuagem de um dragão no olho esquerdo, porém com a dominação de Keldon no continente sua tribo foi dizimada e ela fugiu, vivendo como mercenária. Foi contratada como guarda-costas pessoal de Marko quando esse ainda era criança. Jasmin é extremamente leal, e considera a hierarquia crucial, onde o soldado deve obedecer seu mestre sem questionar.

Elanghel Ismaire[edit]

Elanghel Ismaire, Princesa do Grande Reino Branco de Avalon e Paladina de Mitz com honras, teve seu nascimento guardado em segredo a sete chaves. Para as pouquíssimas pessoas que sabem e que já fizeram questão de esquecer para evitarem ficar lembrando e acabar falando o que não deviam, é sabido que a princesa não era nativa de Avalon, mas de Garza, o reino infernal. Como por intervenção divina, a pequena recém-nascida foi tomada dos braços da mãe logo após o parto e levada por um grupo expedicionário de Avalon que atacava as tribos na fronteira. O Arqui Mago da Corte do Rei Hector, seu melhor amigo e conselheiro Athos, ofereceu a criança ao Rei como substituta a sua filha nascida morta. O Rei Hector emocionado, aceitou o presente e uma vez que sua amada Rainha L'arachel Ismaire não sabia ainda do falecimento da filha, pois estava de cama, adoentada, ele se apressou para lhe dar a boa notícia, na esperança de que a Rainha melhorasse. E sua intuição estava correta: ao ter sua criança no colo, L'arachel chorou, mas foi de felicidade. A chance de ter sua filhinha nos braços reacendeu uma chama de alegria que havia se apagado há muito tempo. A falta de uma criança abalava muito a união do casal e a chegada de Elanghel tinha tudo para reatar aquela paixão. E o fez: no dia seguinte, sob a benção de Mitz, a Rainha já havia retornado a sua saúde perfeita e ao lado do Rei Hector em seu trono, recebia uma grande quantidade de convidados que vinham de várias províncias para prestigiar a futura herdeira de Avalon.

Avalon tinha o apelido de Grande Reino Branco devido ao fato de estar numa região muito fria. Suas estepes embora não fossem estéreis permitindo algum tipo de agricultura, era na caça e na pesca que a economia de Avalon se baseava. Não apenas como alimento, mas como vestuário. Casacos de pele de urso polar eram exclusivos da nobreza e tais animais tinham sua caça muito restrita, a fim de evitar uma diminuição extrema da população desses animais. Avalon possui várias províncias sob o comando de duques muito fiéis ao Rei Hector por confiarem na sua gerência. estes por sua vez passavam diligências a outros vassalos de menor nobreza, porém apenas os Duques tinham contato com o Rei. Enfim, era algo muito mais organizado que seu vizinho e inimigo Garza, liderada com mãos de ferro pelo Warlorde Keldon. Hector preferia o seu modelo mais brando tendo a confiança de seus vassalos pelo bom tratamento do que por meio da força como seu rival fazia. Por sinal, era essa organização e boas terras que Keldon invejava de Hector e por esse mesmo motivo, vivia em pé de guerra contra seu adversário. Por parte de Hector, não havia muito o que se preocupar. Uma imensa faixa de neve separava a última província de Avalon e Garza dando imensa vantagem aos exércitos de Avalon. Seria fácil, assim como foi para trazer a princesa invadir as cidades fronteiriças de Garza e tomá-las, mas para sorte de Keldon, Hector preferia manter apenas uma posição defensiva, mas sem é claro, deixar de proteger muito bem suas fronteiras. Já ouviu de alguns conselheiros a idéia de atacar Garza antes que o pior acontecesse, mas o Rei seguro de si e preferindo ouvir seu amigo Athos, acha melhor, pelo menos por enquanto, manter a situação como estava. Se num futuro distante, a nova Rainha, sua filha, assim o desejasse, assim o seria, mas não em sua regência.

Embora tivesse tudo o que queria para si, desde pequena, Elanghel era muito mimada, mas sabia ser séria e educada quando preciso, principalmente na frente dos pais. Fora de sua vista, no entanto, costumava ser bastante arredia dando trabalho aos empregados. Estes por sua vez, mal podiam esperar pra ver aquela menininha crescer e ver o primeiro pênis na vida dela. Talvez um surra de pica na boca a fizesse se calar quando devia. Era tudo falta de macho para ela ser assim tão teimosa. Elanghel apreciava andar semi-nua na maior parte do tempo e não suportava ficar um minuto sem ser paparicada, aliás, preferência que permanece até os dias de hoje, com seus 28 anos. Por ser filha única, sempre foi a queridinha dos pais e também de seu salvador Athos, pessoas a quem Elanghel tinha muito carinho. Estudando as artes da luta e os ensinamentos de Mitz com fervor, Elanghel se tornou o que sempre desejou ser. Uma Paladina de Mitz, como nas história que seu "tio" Athos contava. Athos, um homem de aparência austera tinha muito mais idade do que aparentava. Embora parecesse ter 80 anos com seus longos cabelos brancos e barba longa, Athos acompanha a realeza desde o bisavô de Hector, esticando sua vida magicamente. Lógico que tal coisa o torna muito respeitado no Reino e suas palavras muito raramente são ignoradas por Hector. Elanghel ouvia as histórias de aventuras que Athos contava e isto a deixava inspirada em ser uma herói. tendo também aprendido a pintar, esta era uma de suas atividades extra-classe favoritas, normalmente pintando a si mesma, seus entes queridos ou paisagens. Sua escrita também era bela e elogiada, sendo costumeiramente convidada a escrever os tomos importantes, os quais ela fazia com gosto.

Elanghel Ismaire tinha muito cuidado para não ter relações sexuais em seus períodos férteis, contando com os magos da Corte para lhe avisarem magicamente das datas. Porém, seus gosto por sexo irrefreável era imenso a ponto dela não perder uma chance de fazer sexo oral. Achava um ato de extremo carinho e que a aquecia no duplo sentido da palavra. Apreciava inclusive, engolir o esperma de seus parceiros. Só havia uma coisa que embora ela tivesse muita curiosidade, jamais havia feito, era sexo anal. Tinha muito orgulho de olhar para sua bundinha intocada no espelho e provocar os homens com a idéia de ter um cuzinho virgem, intocado, até por uma língua. Suas empregadas que sabiam disso se roíam de vontade de ter a chance de assistir sua Princesa ser enrabada. Talvez, enfim ela deixasse de ser tão criança e começasse a agir feito uma mulher adulta, afinal seria a futura Rainha de Avalon e convenhamos: Uma Rainha do Continente de Éden que nunca havia feito por trás, seria algo muito surreal... A quem estaria destinado o Portal dos Céus (apelido carinhosamente dado em segredo à bunda da Princesa)?

Hellyan Thirnun[edit]

A 37 anos atrás houve um assalto de ladrões da floresta, todos escravos fugitivos que desesperados invadiram uma pequena vila. Depois de matarem todos os homens, saquearem as casas e estuprarem todas as mulheres, fugiram. Nove meses depois, uma vítima de um desses estupros deu a luz a gêmeos, mas infelizmente não podia levar os dois para uma fuga desesperada para Avalon.

Então depois de abandonar um dos pequenos na beira da floresta, tendo esperança de que fosse socorrido pelos ladrões, fugiu para o Grande Reino Branco de Avalon, quando chegou lá, conseguiu ter uma vida boa até morrer quando seu pequeno filho Hellyan tinha cinco anos.

O órfão foi ser criado num templo da deusa Mytz, onde foi treinado para ser um Paladino. O jovem teve uma vida normal até os vinte anos até quando entrou para a Ordem dos Paladinos do Escudo Branco. O meio-elfo sempre fazia pequenas missões a pedidos dos sacerdotes da Ordem do Escudo Branco.

O paladino foi ganhando experiencia na Ordem, até o dia em que foi fazer uma grande missão em Karzek. Junto a outros da Ordem. Iriam a uma floresta para um templo abandonado de Mytz para tentar achar um antigo artefato. Quando estavam no caminho foram atacados por um grupo de homens, todos vestidos de preto, mas uma coisa em um deles chamou a atenção do paladino, outro meio-elfo, perfeitamente igual a ele. No momento da batalha se lembrou de uma frase que sua mãe falou a muitos anos. "Se for a Karzek algum dia meu filho, procure seu irmão." Mas o paladino não teve chance de conversar com seu irmão, tendo em vista que estavam em menor números, bateram em retirada, e por sorte, nenhum cavalo era tão rapido quanto Thirülron. Então todo o grupo, agora reduzido, voltou para Avalon, mas para Hellyan tinha sido bom, viu seu irmão, que infelizmente era um ladrão.

Um ano depois foi escolhido pelo Rei para ir proteger sua filha, Elanghel, lugar para onde iria feliz pois era mais perto de Karzek, então iria procurar seu irmão e levar a paz de Mytz para seu coração.

Griffith[edit]

É um capitão das forças avalonianas. De origem plebéia, ele surpreende pela sua lábia e grande capacidade em táticas militares. Sob seu comando esta Jonas, um jovem originário do Ducado de Val.

Belmont[edit]

família conhecida por caçar Shadowstalkers.

Asthra[edit]

caçador de Shadowstalkers, pertencente a Ordem do Escudo Branco. Ele investiga casos de desaparecimentos e assassinatos em série.