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| − | O Causo da '''Primeira Peça''' foi o primeiro causo dos personagens [[C/Vondul |Vondul Coração de Gelo]], [[C/Vash |Vash "Tosseira"]] e [[C/Argondanus |Argondanus Illathan]]. Este causo teve início em ''12 de Mirtul de 1382 CV, o Ano do Brasão Negro''.
| + | '''O Cetro das Sete Partes''' |
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| | * Após recolherem algumas riquezas das minas, o grupo partiu por uma passagem subterrânea que lhes levou de volta à ''Floresta do Inverno''. | | * Após recolherem algumas riquezas das minas, o grupo partiu por uma passagem subterrânea que lhes levou de volta à ''Floresta do Inverno''. |
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| − | [[file:Nimpeth3.jpg|thumb|right|Cidade-Estado de Nimpeth]]
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| | == Sessão 3: A Cidade-Estado de Nimpeth == | | == Sessão 3: A Cidade-Estado de Nimpeth == |
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| | * A água corrente era proveniente de uma fonte, que ficava junto de uma pedra grande, com um belo símbolo. Este parecia ser um [[C/Santuário_do_Ocaso |Santuário de Eldath]]. Vondul soube dizer que esta divindade antigamente era chamada de ''Deusa da Paz'', mas alterações em seus aspectos aconteceram, tornando-a uma divindade protetora e tanto quanto cruel, denominada ''Deusa das Nascentes''. | | * A água corrente era proveniente de uma fonte, que ficava junto de uma pedra grande, com um belo símbolo. Este parecia ser um [[C/Santuário_do_Ocaso |Santuário de Eldath]]. Vondul soube dizer que esta divindade antigamente era chamada de ''Deusa da Paz'', mas alterações em seus aspectos aconteceram, tornando-a uma divindade protetora e tanto quanto cruel, denominada ''Deusa das Nascentes''. |
| | * A pedra grande tinha um espaço para o que pareciam ser doações. O grupo mexeu nos itens ali presentes, mas não pegou nem deixou nada. | | * A pedra grande tinha um espaço para o que pareciam ser doações. O grupo mexeu nos itens ali presentes, mas não pegou nem deixou nada. |
| − | * Em toda volta do santuário, Argondanus encontrou ''margaridas''. Entre elas, aqui e ali, [[C/P/Língua_de_Corvo |Língua de Corvo]], uma planta pequena de cor verde escuro, cujas folhas geram um calorão no corpo de quem as mastiga. | + | * ... |
| − | * Os fugitivos mascaram algumas destas folhas e seguiram rumo à cidade, e já estava amanhecendo quando finalmente enxergaram a silhueta da cidade no horizonte enquanto saíam da ''Floresta do Inverno''.
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| − | * Uma vez na cidade, Vondul guiou o grupo até [[C/T/Moeda_Sorridente |Taverna Moeda Sorridente]], onde os personagens puderam se alimentar de batatas cozidas, tomar um banho quente e dormir. E cada um teve um sonho ou uma visão durante este descanso.
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| − | * Acordaram ainda no mesmo dia, quando o sol já ia se pondo, e discutiram seus futuros.
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| − | * Tosseira trouxe à tona seu interesse em mudar de vida, deixar de ser um escravagista e começar a combater a escravização. Vondul mencionou estar tentando reunir forças contra o ''clã dos nabos'', que teriam tentado escravizar suas terras natais, as ''Montanhas Flocos de Neve''. Argondanus disse que estava em busca de alguma coisa nas ''Montanhas Divididas'' e, desde que os outros dois rumassem nesta direção, ele iria junto.
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| − | * Tosseira também mostrou aos outros a [[C/Pedra_da_Invulnerabilidade |pedra quebrada]] que tinha encontrado enquanto saqueava as [[C/Altogrito |Minas de Altogrito]] mais cedo naquele dia. Argondanus percebeu que a pedra apresentava um ritual de invulnerabilidade, mas que era impossível concluí-lo pois alguns pedaços da pedra estão faltando. Tosseira garantiu que os outros fragmentos não estavam nas minas. O dono das minas provavelmente não os tinha encontrado.
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| − | * Enquanto o taverneiro ligava os lampiões da taverna, pois a noite havia chegado, Vondul se sentia indeciso sobre seus próximos passos. Ele tirou seu símbolo sagrado das correntes de seu braço e o arremessou para cima, alegando que a moeda lhe traria a resposta.
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| − | * Neste exato momento, as chamas dos lampiões da taverna inflamaram-se de uma maneira impressionante, ao ponto de iluminar a taverna inteira em uma coloração vermelha, seguida de uma coloração laranja, então amarela, e finalmente voltando ao normal quando a moeda tocou a mesa, sem quicar e sem rodopiar, parando de forma súbita na face única da moeda, e sendo envolvida misteriosamente por uma névoa cinzenta de dispersão rápida, que Vondul tentou cheirar com seu nariz avantajado.
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| − | * O resultado da moeda dizia à Vondul que ele deveria seguir Tosseira nesta nova empreitada dele. Argondanus ficou impressionado ao notar que a névoa que a moeda levantou foi precisamente igual as névoas que a planta [[C/P/Salamandra_da_Selva |Salamandra da Selva]] emana no pôr do sol, e lembrou-se de ter visto algumas destas ''Salamandras'' enquanto estava preso e sendo carregado até as [[C/Altogrito |Minas de Altogrito]].
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| − | * Tosseira disse que teve um sonho onde estava em uma caverna com várias lanternas, acesas por tochas que geravam cores bem vívidas na caverna. Ele também disse que as cores que a taverna apresentou no momento da jogada da moeda foram bem como no sonho dele.
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| − | * Os cidadãos da taverna rapidamente foram se retirando com certa preocupação após este surto de chamas, e o taverneiro foi logo fechando a taverna, dizendo que tinha medo de espíritos e ia deixar a taverna fechada o resto da noite.
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| − | * Vondul contou aos demais que a cidade possuía uma livraria e um templo de [[C/Jergal |Jergal]], divindade de Argondanus. Interessados em descobrir sobre a [[C/Pedra_da_Invulnerabilidade |pedra quebrada]] e sobre o tal [[C/Cetro |cetro]] que [[C/Aramys |Aramys]] tanto buscava.
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| − | * Os três partiram até o templo de [[C/Jergal |Jergal]], chamado de '''A Pedra Pura''', um castelo de quatro andares no centro da cidade.
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| − | * Ao chegar no templo, a missa diária estava nos momentos finais. Em pouco tempo, os acólitos do templo acolheram o grupo com café e broa com um óleo chamado chimia de uva. Pouco tempo depois, o [[C/Kalzus |Alto Clérigo Kalzus Betaren]] auxiliou o grupo com informações sobre a localização da cripta chamada ''[[C/Descanso_do_Guerreiro |Descanso do Guerreiro]]'', bem como concedeu ao grupo um '''livro''' sobre a [[C/Pedra_da_Invulnerabilidade |Pedra Quebrada]].
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| − | * Os três personagens saíram do templo.
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| − | [[file:Entrada_Sussurro.jpg|thumb|left|Entrada do Descanso do Guerreiro]]
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| − | == Sessões 4 a 10: O Descanso do Guerreiro ==
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| − | * Os três aventureiros decidiram por procurar a tal [[C/Descanso_do_Guerreiro |cripta]], e partiram em direção à Floresta do Inverno.
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| − | * Durante o primeiro dia de viagem, o grupo passou por uma casa abandonada, nos limites da floresta, mas ignoraram sua presença.
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| − | * Na primeira noite no ermo, os personagens acamparam na encosta das ''Montanhas Fendidas'', em uma trilha onde uma carroça estava capotada.
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| − | * Seguindo a viagem, no dia seguinte o grupo chegou ao [[C/Descanso_do_Guerreiro |Descanso do Guerreiro]], onde uma longa exploração fez-se necessárias.
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| − | * Os personagens encontraram um arco de metal que um dia teria sido um portal, mas estava destruído.
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| − | * Encontraram a câmara das sete lanternas, vislumbrada previamente por Tosseira.
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| − | * Descobriram o que aconteceu com [[C/Ulavan |Ulavan]] e sua organização mercenária, os [[C/O/Buscadores |Buscadores]].
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| − | * Obtiveram recursos de outros aventureiros que teriam entrado na cripta mas não tinham saído com suas vidas.
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| − | * Resolveram os enigmas da cripta, chegando até um setor final protegido pelo fantasma de uma criança, [[C/Arthur_Vales_II |Arthur Vales II]], filho desaparecido de [[C/Arthur_Vales |Arthur Vales]], um guerreiro de outrora.
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| − | * O fantasma solicitou que o grupo levasse seus restos mortais até o cemitério de sua família, uma casa que ficava próxima à cripta, seguindo o rio.
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| − | * Argondanus realizou uma tentativa de comunicação com o [[C/Cosmo |Espírito da Floresta do Inverno]], que respondeu seu chamado e marcou o braço de Argondanus, apresentando um mapa que levaria o grupo até a casa do fantasma.
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| − | * Rio abaixo, o grupo passou por um grande setor na mata que era repleto de teias, onde Vondul encontrou um seguidor de [[C/Kelemvor |Kelemvor]] envolto em um casulo de teias, e Argondanus percebeu marcas alinhadas ao chão, representando movimentos de uma imensa lacraia.
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| − | * Quando chegaram ao final do mapa, os aventureiros perceberam que esta era a casa que eles haviam passado próximo alguns dias antes.
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| − | * A casa estava em ruínas, e as lápides próximas à entrada estavam nomeadas. Curiosamente, a lápide de Arthur Vales havia sido mexida recentemente, e o corpo não estava presente.
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| − | * Antes que o grupo pudesse pensar no que fazer, foram cercados por goblins da tribo ''Maça Cheirosa'', que possuíam marcas de escravidão por todo corpo.
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| − | * Os goblins forçaram o grupo a entrar na casa, onde acabaram acordando um Urso Coruja, que morreu tentando proteger sua prole.
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| − | * Posteriormente, os goblins tentaram avançar contra o grupo, mas foram surpreendidos quando uma névoa parecia proteger o grupo.
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| − | * Argondanus capturou o filhote de Urso Coruja, e Vondul ficou extremamente interessado na pequena criatura.
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| − | * Os restos mortais de Arthur Vales II foram devidamente enterrados no caixão vazio que estava onde sua lápide demarcava.
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| − | * A névoa que antes protegeu o grupo agora parecia segui-los e, aflitos, os aventureiros rapidamente fizeram a viagem de volta até a cripta.
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| − | * Em meio a mata de teias Argondanus encontrou um bosque protegido, e o grupo concordou em deixar o filhote de urso coruja ali.
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| − | * De volta ao descanso do guerreiro, os aventureiros conseguiram acesso às últimas câmaras, onde descobriram uma caixa com símbolo de [[C/Kelemvor |Kelemvor]], selada com ferro derretido.
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| − | [[file:Nevoa.jpg|thumb|right|Névoa de Mataflora]]
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| − | == Sessão 11: Mataflora ==
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| − | * Ao tentarem sair da câmara onde encontraram a caixa selada, os aventureiros acabaram caindo em um sono profundo.
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| − | * Quando acordaram, estavam no meio da mata, envoltos por névoas. Em seu redor, todos tipos de viajantes, mercenários e camponeses estavam dormindo.
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| − | * Sem entender o que estava havendo, os três receberam as boas vindas de [[C/Mirfal |Mirfal Anethar]], que disse que Mataflora requeria uma última provação.
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| − | * As névoas voltaram a envolver o grupo e, de repente, cada um estava enfrentando uma cópia de Mirfal. Tosseira eliminou seu oponente rapidamente, enquanto Vondul e Argondanus, juntos, eliminaram outro. A terceira cópia ainda apresentou alguma resistência mas foi eventualmente vencida também por Tosseira.
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| − | * Ao final da provação, Mirfal gritou por Mataflora, que prontamente atendeu.
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| − | * [[C/Mataflora |Mataflora]] revelou sua posição e sua forma: Um colossal dragão verde. Então, começou a expor a situação aos três personagens. Mataflora teria contornado algumas barreiras e forçado algumas situações para que os três aventureiros se encontrassem.
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| − | * Vondul percebeu que [[C/Gloro |Gloro Pele de Cobra]] estava dormindo nas névoas.
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| − | * O grupo então fiou sabendo do [[C/Cetro |Cetro das Sete Partes]], também conhecido como '''O Cetro da Ordem''', e veio a descobrir que uma das partes estava dentro da caixa selada que tinham recentemente encontrado no [[C/Descanso_do_Guerreiro |Descanso do Guerreiro]].
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| − | * O Grande Dragão solicitou auxílio do grupo para a reconstrução do Cetro. Mataflora alegou não poder sair da Floresta do Inverno ao passo que revelou que uma profecia do fim dos tempos estavam em andamento: [[C/Nan'Qush |Nan'Qush]] estaria expandindo seu domínio sobre as terras de Faerûn e, quando este domínio de teias tapasse o sol, o mundo cairia.
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| − | * Os aventureiros sabiam que tal cetro já tinha sido utilizado pelo menos outra vez, para derrotar [[C/Miska |Miska, A Aranha-Lobo]], centenas de anos atrás.
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| − | * Concordando com Mataflora, os três receberam várias pistas de onde possivelmente estariam algumas das outras partes do Cetro, bem como ouviram falar a lenda da [[C/Lâmina_Verde |Lâmina Verde]] e ouviram falar de um item mágico, o [[C/Padrasto |Padrasto]], uma capa brilhante que estaria em posse de um anão caolho. Estes dois equipamentos poderiam auxiliar o grupo a encontrar as outras partes do Cetro.
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| − | * Mirfal entregou à Vondul um [[C/Contrato_Goblin |contrato]] com o [[C/Verkan |Alto Clérigo da cidade de Ankhapur]], que dizia pagar 10 peças de ouro por goblin eliminado na região.
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| − | * Tosseira percebeu a presença de um antigo conhecido, o comerciante [[C/Oibaf |Oibaf Sinep]], que também estava dormindo nas névoas.
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| − | * Mataflora ainda concedeu seus poderes sobre a névoa para deslocar o grupo até onde eles gostariam de ir na sequência, e conferiu uma bênção sobre cada um deles no momento que eles tocaram a névoa mais uma vez.
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| − | * A névoa então tocou os aventureiros, e, em um instante, eles estavam em um ponto ao sul, ainda na Floresta do Inverno, próximo à uma das nascentes do Estreito dos Espinhos, um rio que nasce na floresta e desemboca no Lago de Vapor.
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| − | * [[C/Vondul |Vondul Coração de Gelo]], [[C/Vash |Vash "Tosseira"]], [[C/Argondanus |Argondanus Illathan]] e [[C/Mirfal |Mirfal Anethar]] ouviram ruídos, e perceberam que estavam no coração da tribo ''Maça Cheirosa'', o maior clã de goblins da região.
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| − | == Próximo Causo ==
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| − | [[C/Causo/Santuário_Divino |O Santuário Divino]]
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