Latest revision |
Your text |
Line 1: |
Line 1: |
− | * O grupo saiu da Batalha dos Ossos, um pântano junto ao deserto de Anauroch onde haviam visitado a [[Cassinos/Adivinha_Savras |Adivinha de Savras]]. Era 22 de Eleasis. | + | * Nesta parte da história que o grupo enfrentou o Sarrukh chamado [[Cassinos/Seth'Fiss'Ith |Seth'Fiss'Ith]], que havia contratado a morte de [[Cassinos/Necromante |Mortussest]]. |
− | * Rumavam de volta às fronteira prateadas, na intenção de voltar ao [[Cassinos/Esconderijo |Esconderijo]] e resolver o problema com o homem-lagarto ancião chamado [[Cassinos/Sath'Fiss'Ith |Sath'Fiss'Ith]] que havia contratado a morte de [[Cassinos/Necromante |Mortuusest]].
| |
− | * No dia 25 o grupo encontrou um portal na floresta ao norte da Batalha dos Ossos e descobriu que havia a necessidade de uma espécie de chave para fazê-lo funcionar, e na noite do mesmo dia um combate ocorreu nas proximidades do acampamento, entre cavaleiros elfos com belas armaduras, e homens lagarto.
| |
− | [[File:Espadas_de_Evereska.jpg|thumb|right|Pelotão de Espadas de Evereska]]
| |
− | * Um dos cavaleiros, encontrado quase morto, disse na mente de um dos personagens ''“Leve a '''estatueta''' para Evereska”''poucos instantes antes de morrer. Após o combate bem sucedido onde os personagens terminaram de derrotar os homens lagarto remanescentes (que carregavam frascos de sangue), o grupo percebeu que um dos cavaleiros tinha uma [[Cassinos/Armadura_de_Evereska |armadura mágica que o permitia voar]] e os cavaleiros carregavam um prisioneiro, que era o próprio [[Cassinos/Pepo |Pepo]] (coincidência? – Pepo comentou que desacordou na viagem e não lembrava mais nada – Foi quando os cavaleiros o acharam, provavelmente). Não bastasse essa coisa estranha, ao voltarem para o acampamento, os personagens deram falta de [[Cassinos/Clérigo |Jaqos]], e marcas no chão indicavam que ele havia sido raptado.
| |
− | * A tal '''estatueta''' tratava-se de uma miniatura de minotauro de bronze com 3 argolas de metais distintos em sua narina, e braços erguidos portando um machado grande e uma machete.
| |
− | * Seguindo as pistas, e buscando a tal Evereska para levar o objeto até lá, o grupo perdeu os rastros junto ao rio, mas um dos cavalos dos cavaleiros sobreviveu e, em função da habilidade de [[Cassinos/Druida |Banzé]] em falar com bestas, o cavalo os guiou até a cidade, rio acima.
| |
− | * Evereska, como o grupo viria a descobrir, é uma cidade linda, repleta de elfos, cheia de magia, com um clima chuvoso contínuo e possuidora de um [[Cassinos/Kaliesh'Erai |grupo grande de elfos psiônicos - Kaliesh'Erai]] (usuários de poderes mentais). Após tratada a entrada do grupo no ''“Portão do Sol Poente”'' com alguns elfos usuários de armaduras similares àquela mágica obtida anteriormente, que também permitiam voo, o grupo seguiu até a cidade de Evereska e conseguiu contato com [[Cassinos/Dalthoeneir |Dalthoeneir]], um elfo com uma tatuagem de garra de dragão no rosto.
| |
− | * Uma conversa se seguiu que tratou dos cavaleiros mortos, do objeto trazido em segurança e do sumiço de Jaqos. Uma tentativa de Vidência foi realizada, mas Jaqos é imune a detecção, estando ele em posse do [[Cassinos/Pergaminho_de_Oghma |pergaminho de Oghma]]. Dalthoeneir convenceu o grupo de que sua ajuda seria imprescindível e os personagens aceitaram a missão, que envolvia impedir uma druida elfa chamada [[Cassinos/Liahana_Rhys |Liahana Rhys]], que é uma desertora do clã de elfos psiônicos, e que pretendia transformar toda vida élfica de Evereska em vida selvagem novamente.
| |
− | * Os [[Cassinos/Kaliesh'Erai |Kaliesh'Erai]] utilizariam da estatueta (soltando o minotauro aprisionado nela) para gerar uma distração na cidade acima enquanto o grupo, escoltado por alguns psiônicos, avançava nas profundezas dos corredores antigos de Evereska em busca da druida para impedi-la enquanto a distração ocorria, de maneira a não gerar suspeitas de combate nos antigos salões da cidade (pois a culpa dela fazer isso era justamente dos psiônicos, e eles não queriam ver o nome deles sujo com essa traição entre seus membros, queriam resolver na surdina).
| |
− | * A missão correu com sucesso, e enquanto o grupo distraia a elfa em um combate difícil, os psiônicos realizaram um ritual que atordoou todos em um alcance curto, deixando os personagens e a elfa inconscientes.
| |
− | * Quando acordaram, os personagens estavam no nível inferior do quartel dos Kaliesh’Erai, onde os elfos mantem suas criaturas psiônicas presas. Entre as celas, a elfa estava em uma, e após algumas celas com monstruosidades, até Jaqos lá se encontrava. Os elfos solicitaram que Jaqos ficasse, pois fora tocado por um devorador de mentes, e a '''impressão psiônica''' do devorador ainda podia ser obtida nos pensamentos de Jaqos, o que possivelmente permitiria a caça e captura do tal ser que o teria raptado.
| |
− | * O grupo então concordou em seguir em frente, e recebeu acesso aos portais de Evereska através de uma runa emprestada. Jaqos seguiria até eles eventualmente, e Pepo recebeu [[Cassinos/Sopro_Eterno |Sopro Eterno]], uma adaga mágica que requeria que ele realizasse um salto da fé para seus efeitos funcionarem. Sopro Eterno gerou então um efeito constante de queda suave sobre Pepo.
| |
− | * No dia 27 de Eleasis o grupo saiu de Evereska, de volta a rumar para o norte.
| |
− | * Banzé solicitou que [[Cassinos/Meia-Casca |Meia-Casca]] (seu animal parceria na floresta alta) reunisse os lobos da floresta junto ao Vovô Árvore.
| |
− | * Pepo pegou caxumba na viagem, mas fizeram um suador e ele melhorou. Pepo adquiriu um pavor de cobra.
| |
− | * Na cidade de Llorkh, na taverna do Conde Claus, Banzé se envolveu com uma garçonete (morena, olhos castanhos, sorridente) e acabou dando a ela um par de brincos, que ele havia adquirido junto a outros presentes para entregar à [[Cassinos/Dathril |Dathril]], sua legitima esposa, em Águas Profundas. Banzé sente que ''“não devia ter feito isso”''.
| |
− | * Mortuusest teve um incidente na viagem e acabou matando um Tiefling que praticou bullying com ele por ele ter transado com cadáveres.
| |
− | * [[Cassinos/Lâmina_Arcana |Lorys]], que tornou-se vegetariano em função do fantasma da trama que habita nele, comeu risoto de shark, e ficou enjoado, mas um enjoado de saudade, e [[Cassinos/Myrin |Myrin]] se sentiu ofendida.
| |
− | * Banzé ainda adquiriu uma “namorada” junto a comunidade élfica do Vovô Árvore. Uma elfa selvagem chamada [[Cassinos/Talindra_Naeris |Talindra Naeris]], que manja de ponto cruz e fez uma roupa para o druida, além de ter relatado que teria ouvido a canção que conta que Banzé havia matado um dragão. Talindra conquistou Banzé com seu olhar, e o xucro deu a ela um anel de Evereska, outro dos presentes que seriam entregues a Dathril em Águas Profundas.
| |
− | * A viagem seguiu pacata além destes destaques, até que no dia 21 de Eleint o grupo chegou novamente em Maranhaeterna, nas Fronteiras Prateadas.
| |
− | * Os personagens ficaram do dia 21 até o dia 29 na grande (e agora capital) Maranha Eterna.
| |
− | * Mortuusest puxou uns fios de diplomacia e lábia e adquiriu uma patente militar na cidade - Cabo Mortuusest.
| |
− | * Pepo se envolveu em trabalhos diretamente com a companhia mercenária do machado sangrento.
| |
− | * Lorys ''“intercalou entre curtir a vida e os estudos”''.
| |
− | * No dia 29 de Eleint o grupo partiu ao esconderijo, e para sua surpresa uma nova “picada” estava aberta até o local. Os personagens encontraram o elmo de metal com formato de cabelo vitoriano, que era do clérigo de Helm de Maranhaeterna.
| |
− | [[File:Homens_Lagarto.jpg|thumb|right|Homens Lagarto]]
| |
− | * No dia 30 de Eleint, quantidades impressionantes de homens lagarto se reuniam em volta do esconderijo, mas nenhum chegava perto. Uma das árvores do local disse a Banzé que ''“Todo ano dá isso ai”''. Mortuusest partiu em uma missão de infiltração, sendo ele um dos que podia compreender o idioma dos homens lagartos e estava utilizando o [[Cassinos/Amuleto_Mask |Amuleto mágico de Lorys]], o que o fez parecer como se fosse um homem lagarto.
| |
− | * Lorys foi sorrateiramente até as partes altas da construção do Esconderijo, e de lá observou o movimento do povo lagarto. Acuados, Banzé e Pepo não se envolveram diretamente com a infiltração. Informações foram e voltaram entre o grupo como um todo, e os personagens observaram que o povo lagarto que estava reunido fora do Esconderijo impedia qualquer um que tentasse entrar, matando violentamente com arremessos de lanças. O grupo bolou então um plano e entrou no Esconderijo quase sem ser percebido.
| |
− | * Lá dentro, alguns corredores e salas com armadilhas foram encontradas mas superadas, até que o grupo percebeu que alguns homens lagartos já estavam la dentro e realizavam algum tipo de encontro/ritual com um Sarrukh (a raça primordial dos homens lagarto, com cauda grossa como cobra ao invés de pernas), e seu nome era Sath’Fiss’Ith, o próprio mandante do assassinato de Mortuusest.
| |
− | * Um combate se irrompeu e Sath’Fiss’Ith disse coisas como ''“a sua morte era necessária”'' e ''“esse ritual deveria ser bom para vocês”'' antes de inevitavelmente morrer nas mãos dos personagens. Parece que haviam dois grupos distintos de homens lagarto: aqueles que queriam realizar o ritual (bem poucos), e aqueles que queriam impedi-lo (a multidão la fora). Com a morte de Sath’Fiss’Ith, o ritual foi impedido (para o bem maior da população lá de fora).
| |
− | * O grupo vasculhou o ambiente atrás de bens preciosos, e então se retirou antes da coisa ficar mais feia, rumando ao sul.
| |
| | | |
| | | |
Line 36: |
Line 5: |
| | | |
| [[Cassinos/A_Adivinha |A Adivinha]] | | [[Cassinos/A_Adivinha |A Adivinha]] |
− |
| |
| | | |
| == Próxima História == | | == Próxima História == |