Cassinos/O Ritual do Esconderijo

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  • O grupo saiu da Batalha dos Ossos, um pântano junto ao deserto de Anauroch onde haviam visitado a Adivinha de Savras. Era 22 de Eleasis.
  • Rumavam de volta às fronteira prateadas, na intenção de voltar ao Esconderijo e resolver o problema com o homem-lagarto ancião chamado Sath'Fiss'Ith que havia contratado a morte de Mortuusest.
  • No dia 25 o grupo encontrou um portal na floresta ao norte da Batalha dos Ossos e descobriu que havia a necessidade de uma espécie de chave para fazê-lo funcionar, e na noite do mesmo dia um combate ocorreu nas proximidades do acampamento, entre cavaleiros elfos com belas armaduras, e homens lagarto.
Pelotão de Espadas de Evereska
  • Um dos cavaleiros, encontrado quase morto, disse na mente de um dos personagens “Leve a estatueta para Evereska”poucos instantes antes de morrer. Após o combate bem sucedido onde os personagens terminaram de derrotar os homens lagarto remanescentes (que carregavam frascos de sangue), o grupo percebeu que um dos cavaleiros tinha uma armadura mágica que o permitia voar e os cavaleiros carregavam um prisioneiro, que era o próprio Pepo (coincidência? – Pepo comentou que desacordou na viagem e não lembrava mais nada – Foi quando os cavaleiros o acharam, provavelmente). Não bastasse essa coisa estranha, ao voltarem para o acampamento, os personagens deram falta de Jaqos, e marcas no chão indicavam que ele havia sido raptado.
  • A tal estatueta tratava-se de uma miniatura de minotauro de bronze com 3 argolas de metais distintos em sua narina, e braços erguidos portando um machado grande e uma machete.
  • Seguindo as pistas, e buscando a tal Evereska para levar o objeto até lá, o grupo perdeu os rastros junto ao rio, mas um dos cavalos dos cavaleiros sobreviveu e, em função da habilidade de Banzé em falar com bestas, o cavalo os guiou até a cidade, rio acima.
  • Evereska, como o grupo viria a descobrir, é uma cidade linda, repleta de elfos, cheia de magia, com um clima chuvoso contínuo e possuidora de um grupo grande de elfos psiônicos - Kaliesh'Erai (usuários de poderes mentais). Após tratada a entrada do grupo no “Portão do Sol Poente” com alguns elfos usuários de armaduras similares àquela mágica obtida anteriormente, que também permitiam voo, o grupo seguiu até a cidade de Evereska e conseguiu contato com Dalthoeneir, um elfo com uma tatuagem de garra de dragão no rosto.
  • Uma conversa se seguiu que tratou dos cavaleiros mortos, do objeto trazido em segurança e do sumiço de Jaqos. Uma tentativa de Vidência foi realizada, mas Jaqos é imune a detecção, estando ele em posse do pergaminho de Oghma. Dalthoeneir convenceu o grupo de que sua ajuda seria imprescindível e os personagens aceitaram a missão, que envolvia impedir uma druida elfa chamada Liahana Rhys, que é uma desertora do clã de elfos psiônicos, e que pretendia transformar toda vida élfica de Evereska em vida selvagem novamente.
  • Os Kaliesh'Erai utilizariam da estatueta (soltando o minotauro aprisionado nela) para gerar uma distração na cidade acima enquanto o grupo, escoltado por alguns psiônicos, avançava nas profundezas dos corredores antigos de Evereska em busca da druida para impedi-la enquanto a distração ocorria, de maneira a não gerar suspeitas de combate nos antigos salões da cidade (pois a culpa dela fazer isso era justamente dos psiônicos, e eles não queriam ver o nome deles sujo com essa traição entre seus membros, queriam resolver na surdina).
  • A missão correu com sucesso, e enquanto o grupo distraia a elfa em um combate difícil, os psiônicos realizaram um ritual que atordoou todos em um alcance curto, deixando os personagens e a elfa inconscientes.
  • Quando acordaram, os personagens estavam no nível inferior do quartel dos Kaliesh’Erai, onde os elfos mantem suas criaturas psiônicas presas. Entre as celas, a elfa estava em uma, e após algumas celas com monstruosidades, até Jaqos lá se encontrava. Os elfos solicitaram que Jaqos ficasse, pois fora tocado por um devorador de mentes, e a impressão psiônica do devorador ainda podia ser obtida nos pensamentos de Jaqos, o que possivelmente permitiria a caça e captura do tal ser que o teria raptado.
  • O grupo então concordou em seguir em frente, e recebeu acesso aos portais de Evereska através de uma runa emprestada. Jaqos seguiria até eles eventualmente, e Pepo recebeu Sopro Eterno, uma adaga mágica que requeria que ele realizasse um salto da fé para seus efeitos funcionarem. Sopro Eterno gerou então um efeito constante de queda suave sobre Pepo.
  • No dia 27 de Eleasis o grupo saiu de Evereska, de volta a rumar para o norte.
  • Banzé solicitou que Meia-Casca (seu animal parceria na floresta alta) reunisse os lobos da floresta junto ao Vovô Árvore.
  • Pepo pegou caxumba na viagem, mas fizeram um suador e ele melhorou. Pepo adquiriu um pavor de cobra.
  • Na cidade de Llorkh, na taverna do Conde Claus, Banzé se envolveu com uma garçonete (morena, olhos castanhos, sorridente) e acabou dando a ela um par de brincos, que ele havia adquirido junto a outros presentes para entregar à Dathril, sua legitima esposa, em Águas Profundas. Banzé sente que “não devia ter feito isso”.
  • Mortuusest teve um incidente na viagem e acabou matando um Tiefling que praticou bullying com ele por ele ter transado com cadáveres.
  • Lorys, que tornou-se vegetariano em função do fantasma da trama que habita nele, comeu risoto de shark, e ficou enjoado, mas um enjoado de saudade, e Myrin se sentiu ofendida.
  • Banzé ainda adquiriu uma “namorada” junto a comunidade élfica do Vovô Árvore. Uma elfa selvagem chamada Talindra Naeris, que manja de ponto cruz e fez uma roupa para o druida, além de ter relatado que teria ouvido a canção que conta que Banzé havia matado um dragão. Talindra conquistou Banzé com seu olhar, e o xucro deu a ela um anel de Evereska, outro dos presentes que seriam entregues a Dathril em Águas Profundas.
  • A viagem seguiu pacata além destes destaques, até que no dia 21 de Eleint o grupo chegou novamente em Maranhaeterna, nas Fronteiras Prateadas.
  • Os personagens ficaram do dia 21 até o dia 29 na grande (e agora capital) Maranha Eterna.
  • Mortuusest puxou uns fios de diplomacia e lábia e adquiriu uma patente militar na cidade - Cabo Mortuusest.
  • Pepo se envolveu em trabalhos diretamente com a companhia mercenária do machado sangrento.
  • Lorys “intercalou entre curtir a vida e os estudos”.
  • No dia 29 de Eleint o grupo partiu ao esconderijo, e para sua surpresa uma nova “picada” estava aberta até o local. Os personagens encontraram o elmo de metal com formato de cabelo vitoriano, que era do clérigo de Helm de Maranhaeterna.
Homens Lagarto
  • No dia 30 de Eleint, quantidades impressionantes de homens lagarto se reuniam em volta do esconderijo, mas nenhum chegava perto. Uma das árvores do local disse a Banzé que “Todo ano dá isso ai”. Mortuusest partiu em uma missão de infiltração, sendo ele um dos que podia compreender o idioma dos homens lagartos e estava utilizando o Amuleto mágico de Lorys, o que o fez parecer como se fosse um homem lagarto.
  • Lorys foi sorrateiramente até as partes altas da construção do Esconderijo, e de lá observou o movimento do povo lagarto. Acuados, Banzé e Pepo não se envolveram diretamente com a infiltração. Informações foram e voltaram entre o grupo como um todo, e os personagens observaram que o povo lagarto que estava reunido fora do Esconderijo impedia qualquer um que tentasse entrar, matando violentamente com arremessos de lanças. O grupo bolou então um plano e entrou no Esconderijo quase sem ser percebido.
  • Lá dentro, alguns corredores e salas com armadilhas foram encontradas mas superadas, até que o grupo percebeu que alguns homens lagartos já estavam la dentro e realizavam algum tipo de encontro/ritual com um Sarrukh (a raça primordial dos homens lagarto, com cauda grossa como cobra ao invés de pernas), e seu nome era Sath’Fiss’Ith, o próprio mandante do assassinato de Mortuusest.
  • Um combate se irrompeu e Sath’Fiss’Ith disse coisas como “a sua morte era necessária” e “esse ritual deveria ser bom para vocês” antes de inevitavelmente morrer nas mãos dos personagens. Parece que haviam dois grupos distintos de homens lagarto: aqueles que queriam realizar o ritual (bem poucos), e aqueles que queriam impedi-lo (a multidão la fora). Com a morte de Sath’Fiss’Ith, o ritual foi impedido (para o bem maior da população lá de fora).
  • O grupo vasculhou o ambiente atrás de bens preciosos, e então se retirou antes da coisa ficar mais feia, rumando ao sul.


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