Difference between revisions of "Cassinos/Estátuas de Elspeth"

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* Em uma de suas pesquisas, [[Cassinos/Lâmina_Arcana |Lóris]] descobriu que alguns remanescentes de sua cidade poderiam ter se abrigado em um templo de Mystra na cidade de Sela Longa, à noroeste, e Lóris se viu interessado em partir para lá a fim de buscar mais pistas sobre o que aconteceu com seu povo, bem como tentar entender o que poderia ter acontecido com ele.
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* Em uma de suas pesquisas, '''[[Cassinos/Lâmina_Arcana |Lóris]]''' descobriu que alguns remanescentes de sua cidade poderiam ter se abrigado em um templo de Mystra na cidade de Sela Longa, à noroeste, e Lóris se viu interessado em partir para lá a fim de buscar mais pistas sobre o que aconteceu com seu povo, bem como tentar entender o que poderia ter acontecido com ele.
  
* Ao receber uma intimação clandestina acompanhada de moedas na cidade de Luskan, [[Cassinos/Necromante |Mortusest]] tomou rumo para uma pequena cidade à leste, chamada Sela Longa, onde, segundo a intimação, realizaria mais uma de suas negociações de caveiras embalsamadas para contatos desconhecidos, do jeito que Mortusest gosta de trabalhar.
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* Ao receber uma intimação clandestina acompanhada de moedas na cidade de Luskan, '''[[Cassinos/Necromante |Mortusest]]''' tomou rumo para uma pequena cidade à leste, chamada Sela Longa, onde, segundo a intimação, realizaria mais uma de suas negociações de caveiras embalsamadas para contatos desconhecidos, do jeito que Mortusest gosta de trabalhar.
  
* Cumprindo uma solicitação de seu círculo druídico, [[Cassinos/Druida |Banzé]] partiu da Floresta Alta até a pequena cidade de Sela Longa, à oeste, com o objetivo de descobrir e, se possível, eliminar uma ameaça do culto à Malar, o deus das feras, para com a sociedade humanoide do local.  
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* Cumprindo uma solicitação de seu círculo druídico, '''[[Cassinos/Druida |Banzé]]''' partiu da Floresta Alta até a pequena cidade de Sela Longa, à oeste, com o objetivo de descobrir e, se possível, eliminar uma ameaça do culto à Malar, o deus das feras, para com a sociedade humanoide do local.  
  
 
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Lóris acabou encontrando Banzé na cidade de Triboar, à alguns dias de viagem de Sela Longa. Seus interesses lhes colocaram a viajar juntos pelo restante do caminho após Banzé relatar os acontecimentos do culto de Malar na cidade. Poderia ser perigoso ir sozinho para lá.  
 
Lóris acabou encontrando Banzé na cidade de Triboar, à alguns dias de viagem de Sela Longa. Seus interesses lhes colocaram a viajar juntos pelo restante do caminho após Banzé relatar os acontecimentos do culto de Malar na cidade. Poderia ser perigoso ir sozinho para lá.  
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O mendigo apresentou medo do lobo, embora tenha tentado passar a mão em sua pelagem. Após Mortusest e Lóris se retirarem, o mendigo foi até o lago tomar uma água, e Banzé o acompanhou. Ambos ficaram alguns metros de distancia um do outro, se analisando e bebendo água. Jarvaharis então se dirigiu à uma sombra de árvore próxima para fugir do calor do sol do verão do meio dia. Enquanto o mendigo se distraía, Banzé voltou à forma de elfo e se aproximou do mendigo. Conversaram um pouco, e Banzé convenceu o mendigo de que ele cuidaria do local, e que Jarvaharis podia ir até a taverna beber um pouco. Prontamente, o corcunda se retirou e partiu em direção à taverna.
 
O mendigo apresentou medo do lobo, embora tenha tentado passar a mão em sua pelagem. Após Mortusest e Lóris se retirarem, o mendigo foi até o lago tomar uma água, e Banzé o acompanhou. Ambos ficaram alguns metros de distancia um do outro, se analisando e bebendo água. Jarvaharis então se dirigiu à uma sombra de árvore próxima para fugir do calor do sol do verão do meio dia. Enquanto o mendigo se distraía, Banzé voltou à forma de elfo e se aproximou do mendigo. Conversaram um pouco, e Banzé convenceu o mendigo de que ele cuidaria do local, e que Jarvaharis podia ir até a taverna beber um pouco. Prontamente, o corcunda se retirou e partiu em direção à taverna.
  
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O [[Cassinos/Dhamaga |Capitão Dhamaga]] revelou ao grupo que Melchaia era o responsável pelas três decapitações ocorridas no passado recente na cidade de Sela Longa, logo após o grupo alterar a funcionalidade do [[Cassinos/Pergaminho_de_Oghma |Pergaminho de Oghma]], o que permitiu que [[Cassinos/Myrin |Myrin]] pudesse fazer adivinhações que revelassem quem era o assassino.  
 
O [[Cassinos/Dhamaga |Capitão Dhamaga]] revelou ao grupo que Melchaia era o responsável pelas três decapitações ocorridas no passado recente na cidade de Sela Longa, logo após o grupo alterar a funcionalidade do [[Cassinos/Pergaminho_de_Oghma |Pergaminho de Oghma]], o que permitiu que [[Cassinos/Myrin |Myrin]] pudesse fazer adivinhações que revelassem quem era o assassino.  

Revision as of 09:35, 30 March 2015

  • Em uma de suas pesquisas, Lóris descobriu que alguns remanescentes de sua cidade poderiam ter se abrigado em um templo de Mystra na cidade de Sela Longa, à noroeste, e Lóris se viu interessado em partir para lá a fim de buscar mais pistas sobre o que aconteceu com seu povo, bem como tentar entender o que poderia ter acontecido com ele.
  • Ao receber uma intimação clandestina acompanhada de moedas na cidade de Luskan, Mortusest tomou rumo para uma pequena cidade à leste, chamada Sela Longa, onde, segundo a intimação, realizaria mais uma de suas negociações de caveiras embalsamadas para contatos desconhecidos, do jeito que Mortusest gosta de trabalhar.
  • Cumprindo uma solicitação de seu círculo druídico, Banzé partiu da Floresta Alta até a pequena cidade de Sela Longa, à oeste, com o objetivo de descobrir e, se possível, eliminar uma ameaça do culto à Malar, o deus das feras, para com a sociedade humanoide do local.


1

Lóris acabou encontrando Banzé na cidade de Triboar, à alguns dias de viagem de Sela Longa. Seus interesses lhes colocaram a viajar juntos pelo restante do caminho após Banzé relatar os acontecimentos do culto de Malar na cidade. Poderia ser perigoso ir sozinho para lá.

Cerca de um dia antes de chegarem até a cidade, Lóris deixou de sentir a trama em suas redondezas. Achou aquilo curioso mas não preocupante. Na manhã do dia seguinte, dia 17 de Eleasis de 1379 CV, Banzé partiu em forma de ave até a cidade, a fim de explorar e descobrir se a situação na cidade já era cataclísmica ou se de outra forma já fugia do controle. Para sua surpresa, não era. A cidade parecida pacata, normal para uma cidade cuja população dificilmente ultrapassaria mil pessoas. Enquanto Banzé estava fazendo esta verificação, Lóris continuou seu caminho, mas num passo mais lento.

Eventualmente a visão de Lóris nublou, e ele quase perdeu o equilíbrio em sua caminhada. Ele via, em meio a chamas azuladas, um mendigo conversando com um homem encapuzado. Próximo aos homens que conversavam estava um lago e uma estrutura, possivelmente uma casa. Na visão, o mendigo olhou à ele, embora ele não estivesse realmente ali, e olhou para uma estátua que representava uma bela guerreira em armadura pesada e portando uma lança. O mendigo tinha uma expressão triste no rosto quando as chamas consumiram a visão e Lóris caiu na real novamente. Banzé já estava voltando.

Os dois se encontraram em frente a entrada do cemitério da cidade, ainda a algumas horas do centro de Sela Longa. Era um cemitério enorme, muito maior do que a quantidade de casas e estruturas que Banzé relatava à Lóris. Certamente a cidade era muito antiga, ou algum mal havia caído sobre ela em outros tempos, como uma praga ou uma guerra. Cientes da tranquilidade da cidade, os dois avançaram. Banzé seguiu em forma de lobo cinzento.

Logo na entrada da cidade, os viajantes puderam observar um homem encapuzado, apoiado numa árvore, próximo da primeira estrutura da cidade, que tinha um aspecto de construção antiga. Este homem encapuzado abordou os viajantes, e Lóris revelou ter tido uma visão sobre ele. Mas antes que pudessem conversar, uma movimentação de guardas na cidade que se dirigiam a tal estrutura antiga chamou atenção dos dois viajantes, que imediatamente deixaram o homem encapuzado para trás e se dirigiram ao local.

A grande estrutura antiga era na verdade um templo de Mystra, e os viajantes puderam ouvir parte da conversa dos três guardas, de um quarto guarda que trajava armaduras mais nobres, e de uma bela mulher, possivelmente clériga do templo. Ela relatava que o templo havia sido saqueado, mas que apenas duas pequenas orbes de cristal e um rolo de pergaminho estavam faltando. Nenhuma porta ou janela havia sido arrombada, o ladrão certamente sabia o que fazia, sabia o que queria e sabia onde encontrar. Entrou e saiu sem deixar rastros, com exceção de uma porta destrancada dentro do templo.

Os viajantes não quiseram se envolver e foram aconselhados por um dos guardas à irem até a Taverna do Braço Dormente, que não era mais distante do que trinta passos do templo. O homem encapuzado seguiu os viajantes até ali, e ficou ouvindo a conversa enquanto, sob a sombra de outra árvore, arrumava um fumo em seu cachimbo. Assim que viu Lóris entrar na taverna, e o lobo cinzento desaparecer de seu alcance visual, partiu também em direção à mesma taverna.

Na taverna, Lóris foi atendido por Ranusk, solicitou um vinho, sentou junto à uma janela e aguardou a volta de Banzé, que teria se utilizado de uma forma de outro animal para ir até a distante e suspeita construção à oeste da cidade, que ele lembrava de ter visto enquanto sobrevoava Sela Longa previamente. O encapuzado também entrou na taverna, mas não foi atendido pelo taverneiro e se obrigou a solicitar atenção e pedir uma bebida especial. A manhã foi passando enquanto o encapuzado e o viajante se olhavam de canto na movimentada taverna, em meios a gritos de bebados e gargalhadas na mesa próxima onde um jogo de baralho sem fim mantinha seu rumo. O encapuzado fez um desenho em seus tomos para representar aquela runa que estava em todos as canecas de cerâmica onde eram servidas as bebidas especiais da taverna.

Ao meio dia, o taverneiro voltou a solicitar se o viajante queria algo para comer ou beber, e na sequencia também pegou o pedido do encapuzado. Depois de se alimentarem, Lóris solicitou um quarto, subiu, deixou alguns de seus pesados equipamentos de viagem lá, desceu e foi saindo da taverna. Lá fora, Lóris já via Banzé em sua forma de lobo cinzento. Ele estava chegando neste momento de sua viagem até a estrutura curiosa no alto das colinas à oeste. O encapuzado seguiu Lóris com passo apertado, mas foi barrado por Ranusk ao tentar sair da taverna sem pagar, ainda que tenha sido um erro honesto. Após pagar a conta ele saiu e correu para alcançar os viajantes, que nessa altura já estavam próximos do templo e se dirigiam até o lago que Lóris tinha visto em sua visão. A corrida do encapuzado chamou atenção dos guardas em frente ao templo, que ficaram analisando o encontro do lobo, do encapuzado e do viajante.

Mortusest, o encapuzado, se apresentou e revelou que tinha ouvido falar que Lóris seria chave para seu sucesso, já que o contato dele não tinha saído vivo da cidade. Mortusest também falou ao viajante sobre os assassinatos que ocorriam na cidade, enquanto o lobo o estudava sem tirar os olhos. Lóris se apresentou e solicitou que Mortusest os guiasse até o velho mendigo, e o encapuzado assim o fez.

Não longe dali o grupo encontrou o mendigo, de nome Jarvaharis, um cidadão que, além de corcunda e claramente insano, não possuía sombra. Jarvaharis solicitou diversas vezes ao grupo sobre "O que eles tinham conversado", mas o grupo pôde notar que ele estava fazendo isso de forma aleatória, e nenhuma conclusão pôde ser tirada. Mortusest revelou que havia conversado com Jarvaharis sim, e fora ele quem havia dito que Lóris lhe auxiliaria de uma forma ou outra. Após Jarvaharis obter 3 moedas de prata do grupo, o mendigo lhes contou que três pessoas haviam sido mortas recentemente, e seus corpos encontrados secos e sem cabeça. Determinando que o auxílio do mendigo era pouco útil, Lóris e Mortusest se dirigiram novamente à taverna, e no caminho pararam junto a uma estátua, e vieram a saber que a estátua representava Elspeth, supostamente uma antiga heroína de Sela Longa. Banzé ficou ali, junto ao mendigo.

O mendigo apresentou medo do lobo, embora tenha tentado passar a mão em sua pelagem. Após Mortusest e Lóris se retirarem, o mendigo foi até o lago tomar uma água, e Banzé o acompanhou. Ambos ficaram alguns metros de distancia um do outro, se analisando e bebendo água. Jarvaharis então se dirigiu à uma sombra de árvore próxima para fugir do calor do sol do verão do meio dia. Enquanto o mendigo se distraía, Banzé voltou à forma de elfo e se aproximou do mendigo. Conversaram um pouco, e Banzé convenceu o mendigo de que ele cuidaria do local, e que Jarvaharis podia ir até a taverna beber um pouco. Prontamente, o corcunda se retirou e partiu em direção à taverna.


2

O Capitão Dhamaga revelou ao grupo que Melchaia era o responsável pelas três decapitações ocorridas no passado recente na cidade de Sela Longa, logo após o grupo alterar a funcionalidade do Pergaminho de Oghma, o que permitiu que Myrin pudesse fazer adivinhações que revelassem quem era o assassino.

A casa de Melchaia era protegida por uma armadura de batalha animada que atacava os invasores com sua alabarda imensa. Tal armadura matou quatro guardas da cidade antes de ser presa novamente na casa por Dhamaga. Com o retorno do grupo à cidade, Dhamaga os inteirou dos fatos e solicitou-lhes o auxílio para desativarem tal constructo, que foi feito com sucesso, mas não sem danos.

Na casa o grupo encontrou evidências de que Melchaia buscava algo que estava escondido nas estátuas de Elspeth espalhadas pelo centro da cidade. Acompanhados de Dhamaga, o grupo correu para fazer a verificação das estátuas, e não demorou muito para que fizessem contato visual com Melchaia e uma outra pessoa, aparentemente tentando obter algo de uma das estátuas através de magia. Enquanto corriam para o local, Dhamaga gritou para outros três guardas da cidade, que imediatamente correram juntos e os acompanharam.

...Acontecimentos posteriores...

Em construção.