Difference between revisions of "Cassinos/Enclaves Netherese"

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* No tempo que Mortuusest estava fazendo sua tentativa de criação do cajado, Löris identificou uma movimentação maior em uma parte da cidade, vista através de uma janela da Academia Arcana. Pepo leu as anotações e o livro obtido, e descobriu que vários dos deuses deste plano tinham ascendido à tal posto divino a partir de devoção mortal à eles, e que os próprios netherese haviam iniciado esta prática, transformando ameaças em deuses. Embora a atividade parecesse arriscada, os registros informavam que ela tinha sido bem sucedida em reduzir e as vezes até eliminar as ameaças mundanas. Jaqos buscou na biblioteca alguma informação sobre sua próxima provação, e encontrou um livro sobre "O Outro Enclave", que falava das condições de sua criação. Löris recebeu o tomo não publicado das divindades que Pepo havia encontrado, e também encontrou um outro tomo na biblioteca, um que ele já tinha lido em sua época, sobre o histórico da exploração do plano astral pelos netherese através dos '''Cruzadores de Magia'''.
 
* No tempo que Mortuusest estava fazendo sua tentativa de criação do cajado, Löris identificou uma movimentação maior em uma parte da cidade, vista através de uma janela da Academia Arcana. Pepo leu as anotações e o livro obtido, e descobriu que vários dos deuses deste plano tinham ascendido à tal posto divino a partir de devoção mortal à eles, e que os próprios netherese haviam iniciado esta prática, transformando ameaças em deuses. Embora a atividade parecesse arriscada, os registros informavam que ela tinha sido bem sucedida em reduzir e as vezes até eliminar as ameaças mundanas. Jaqos buscou na biblioteca alguma informação sobre sua próxima provação, e encontrou um livro sobre "O Outro Enclave", que falava das condições de sua criação. Löris recebeu o tomo não publicado das divindades que Pepo havia encontrado, e também encontrou um outro tomo na biblioteca, um que ele já tinha lido em sua época, sobre o histórico da exploração do plano astral pelos netherese através dos '''Cruzadores de Magia'''.
 
* O grupo explorou as diversas tavernas da cidade e busca de recursos, encontrando vinho, um pouco de alimento e algumas moedas.
 
* O grupo explorou as diversas tavernas da cidade e busca de recursos, encontrando vinho, um pouco de alimento e algumas moedas.
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[[file:Devorador_da_Esperança.jpg|thumb|right|Demônio do fosso]]
 
* Mortuusest foi até o local de grande movimento que Löris havia comentado. Um grande fosso de luz roxa vomitava incontáveis mortos vivos de faces de ouro, vigiados por um demônio. O demônio abordou Mortuusest, sugerindo um pacto para qualquer que fosse a necessidade do necromante. Mortuusest voltou até o grupo, discutiu possibilidades, e retornou ao demônio solicitando o '''nome verdadeiro''' do Guampa, parte necessária dos planos de tornar Guampa um deus, eliminando a ameaça física, assim como os netherese teriam feito segundo seus registros.
 
* Mortuusest foi até o local de grande movimento que Löris havia comentado. Um grande fosso de luz roxa vomitava incontáveis mortos vivos de faces de ouro, vigiados por um demônio. O demônio abordou Mortuusest, sugerindo um pacto para qualquer que fosse a necessidade do necromante. Mortuusest voltou até o grupo, discutiu possibilidades, e retornou ao demônio solicitando o '''nome verdadeiro''' do Guampa, parte necessária dos planos de tornar Guampa um deus, eliminando a ameaça física, assim como os netherese teriam feito segundo seus registros.
 
* Quando o necromante levou a solicitação ao Demônio, o demônio se negou em colaborar, alegando não saber a informação. Descontente, Mortuusest retornou mais uma vez ao grupo para informá-los da falha. No caminho encontrou um corpo de um morto vivo mascarado que tiha sido recentemente morto, mas não tinha sido nenhum membro do grupo que o havia eliminado. O necromante retornou ao grupo comentando não só da falha como também sobre não estarem sozinhos ali. Mas logo após o diálogo o grupo viu um grupo grande de mortos vivos marchando até sua posição. Quando estavam próximos o suficiente do grupo, os mortos vivos começaram a atacar e, subitamente, o demônio se fez presente através de um teletransporte, iniciando um combate.
 
* Quando o necromante levou a solicitação ao Demônio, o demônio se negou em colaborar, alegando não saber a informação. Descontente, Mortuusest retornou mais uma vez ao grupo para informá-los da falha. No caminho encontrou um corpo de um morto vivo mascarado que tiha sido recentemente morto, mas não tinha sido nenhum membro do grupo que o havia eliminado. O necromante retornou ao grupo comentando não só da falha como também sobre não estarem sozinhos ali. Mas logo após o diálogo o grupo viu um grupo grande de mortos vivos marchando até sua posição. Quando estavam próximos o suficiente do grupo, os mortos vivos começaram a atacar e, subitamente, o demônio se fez presente através de um teletransporte, iniciando um combate.

Revision as of 14:32, 6 August 2018

O Outro Enclave
  • Sintra Glauriwin se apresentou e disse à Jaqos que acordá-la era apenas uma parte da provação de Kiordrax. Ao tocar Jaqos, Sintra trouxe à superfície uma lembrança dormente em Jaqos. Ele recordou-se de suas pilantragens enquanto seguidor de Phenax, e dos motivos pelos quais ele fugiu para Faerûn. Durante este momento de recordação, Kiodrax tirou os poderes divinos de Jaqos, e Sintra disse que ele devia seguir para o Outro Enclave até a Arena Cratera, onde a provação ocorreria.
  • O grupo descobriu que Axaldo é um devoto de Kiordrax.
  • Löris encontrou uma sala de rituais na Fortaleza de Unidade e soltou Myrin, que dialogou brevemente com ele antes de unir-se. A exposição à magia viva neste plano fez com que Löris obtivesse um sexto sentido para magia, mas também o tornou vulnerável à mesma. Deste ponto em diante Löris passou a recorrer apenas a magia, deixando de lado seu lado marcial antes muito presente.
  • Saindo da Fortaleza de Unidade pela lateral de um penhasco, O novo sentido para magia de Löris se tornou ativo, e este percebeu que o apito que havia encontrado na Selva dos Espíritos tinha se tornado mágico subitamente. O mago notou que estava no topo de um domo de um Mythal, que deveria estar depositado em algum lugar no meio da montanha. Löris assoou o apito, o que fez com que uma coruja negra surgisse de trás de um arbusto. Ela analisou os arredores e voou de súbito até os ombros do mago, dizendo: "Pruuu". O mago analisou de onde veio a coruja e notou uma entrada na montanha. Seu sentido mágico o fez perceber que esta entrada só se abria em certo momento do dia, em função da luz solar, e este momento era agora.
  • Embora Jaqos precisasse seguir até o Outro Enclave, o grupo decidiu explorar o conteúdo desta passagem, uma vez que, se pudessem acessar o suposto Mythal, o grupo teria energia arcana suficiente para tentar dezenas de possibilidades envolvendo destruir o Guampa e voltar à Faerûn.
O Enclave de Unidade
  • Após percorrer por quase uma hora através de um corredor regular, largo e alto o suficiente para passarem carroças e cavalos, o grupo chegou ao cerne do Enclave de Unidade. Löris percebeu que era exatamente a mesma cidade que ele morava a mais de 1300 anos atrás. Aparentemente este enclave foi deslocado para Uberos enquanto alguns enclaves caíram e outros foram protegidos no plano das sombras. Ao enclave faltava apenas a Fortaleza de Unidade, que por motivos desconhecidos estava lá no alto do penhasco, por onde o grupo já tinha passado. Löris observou que o Mythal deveria estar na torre central do enclave, que era não por acaso a Academia Arcana de seu tempo.
  • O grupo observou a presença de um morto vivo vagando indiferente pelas ruas do enclave. Logo, outro começou a subir a ladeira até onde o grupo estava. Os membros do grupo recolheram algumas das máscaras de ouro destes mortos vivos a fim de utilizá-las para se disfarçar dentro da cidade, mas tal abordagem só funcionou com Mortuusest. Logo o necromante percebeu que não era em função da máscara que os mortos vivos não o atacavam, e sim por sua proximidade com a morte.
  • Löris guiou os companheiros através das ruas de sua antiga cidade. Corpos foram encontrados em estado de decomposição recente, mas o cheiro e aspecto do local indicava que eles estariam mortos a muitos meses.
  • O grupo chegou nas portas com ornamentos elficos da Academia Arcana, e seguiu escadaria acima em busca do Mythal. O grupo passou por uma dezena de salas distintas, utilizadas pelos antigos mestres netherese. Uma sala em particular era o quarto de um arcanista que dedicou sua vida aos dardos. Mais de cem dardos estavam espalhados pelo quarto, decorando paredes, chão, teto e mobília. Jaqos e Löris obtiveram alguns destes dardos.
  • O grupo chegou ao grande nível da biblioteca da Academia Arcana. Pepo ficou ali fazendo buscas enquanto os demais foram até o último nível da torre, onde uma porta selada com 6 runas impedia o acesso ao Mythal. Mortuusest auxiliou Löris a decifrar as runas para abrir a porta, e milagrosamente foram bem sucedidos. Atrás da porta estava o Mythal de Unidade, uma grande lasca de rocha amarela transparente e brilhante, envolta por todo tipo de runas e formas geométricas.
  • Mortuusest tentou utilizar a energia arcana para encontrar Guampa, e descobriu que sua localização era no extremo norte, na última massa de terra mapeada deste plano. Guampa parece ter notado a tentativa de Mortuusest.
  • Löris utilizou a energia arcana do Mythal para reconstruir as ligações mágicas do apito, e conseguiu fazer com que a corja negra o seguisse por todo o tempo em que ele estivesse neste plano sombrio.
  • Jaqos realizou uma oração à Kiordrax para encontrar um caminho a ser seguido na suposta provação, mas sem resposta.
  • Pepo encontrou uma passagem secreta na biblioteca da Academia Arcana e descobriu uma estreita sala utilizada para escrever e copiar livros. Curiosamente, em uma caixa de madeira com ornamentos elficos, o halfling encontrou um tomo pela metade, sem título, repleto de anotações e papeis soltos.
  • Mortuusest tentou encantar um galho de madeira negra, utilizando a energia do Mythal e a alma de Alodarach presa em uma pirâmide mágica. Sua tentativa foi um fracasso e resultou na destruição do galho que se tornaria um cajado se ele tivesse obtido sucesso. A pirâmide mágica trincou, mas manteve suas propriedades.
  • No tempo que Mortuusest estava fazendo sua tentativa de criação do cajado, Löris identificou uma movimentação maior em uma parte da cidade, vista através de uma janela da Academia Arcana. Pepo leu as anotações e o livro obtido, e descobriu que vários dos deuses deste plano tinham ascendido à tal posto divino a partir de devoção mortal à eles, e que os próprios netherese haviam iniciado esta prática, transformando ameaças em deuses. Embora a atividade parecesse arriscada, os registros informavam que ela tinha sido bem sucedida em reduzir e as vezes até eliminar as ameaças mundanas. Jaqos buscou na biblioteca alguma informação sobre sua próxima provação, e encontrou um livro sobre "O Outro Enclave", que falava das condições de sua criação. Löris recebeu o tomo não publicado das divindades que Pepo havia encontrado, e também encontrou um outro tomo na biblioteca, um que ele já tinha lido em sua época, sobre o histórico da exploração do plano astral pelos netherese através dos Cruzadores de Magia.
  • O grupo explorou as diversas tavernas da cidade e busca de recursos, encontrando vinho, um pouco de alimento e algumas moedas.
Demônio do fosso
  • Mortuusest foi até o local de grande movimento que Löris havia comentado. Um grande fosso de luz roxa vomitava incontáveis mortos vivos de faces de ouro, vigiados por um demônio. O demônio abordou Mortuusest, sugerindo um pacto para qualquer que fosse a necessidade do necromante. Mortuusest voltou até o grupo, discutiu possibilidades, e retornou ao demônio solicitando o nome verdadeiro do Guampa, parte necessária dos planos de tornar Guampa um deus, eliminando a ameaça física, assim como os netherese teriam feito segundo seus registros.
  • Quando o necromante levou a solicitação ao Demônio, o demônio se negou em colaborar, alegando não saber a informação. Descontente, Mortuusest retornou mais uma vez ao grupo para informá-los da falha. No caminho encontrou um corpo de um morto vivo mascarado que tiha sido recentemente morto, mas não tinha sido nenhum membro do grupo que o havia eliminado. O necromante retornou ao grupo comentando não só da falha como também sobre não estarem sozinhos ali. Mas logo após o diálogo o grupo viu um grupo grande de mortos vivos marchando até sua posição. Quando estavam próximos o suficiente do grupo, os mortos vivos começaram a atacar e, subitamente, o demônio se fez presente através de um teletransporte, iniciando um combate.


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