Cassinos/Enclaves Netherese

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Castelo de Unidade

O Castelo de Unidade[edit]

  • Sintra Glauriwin se apresentou e disse à Jaqos que acordá-la era apenas uma parte da provação de Kiordrax. Ao tocar Jaqos, Sintra trouxe à superfície uma lembrança dormente em Jaqos. Ele recordou-se de suas pilantragens enquanto seguidor de Phenax, e dos motivos pelos quais ele fugiu para Faerûn. Durante este momento de recordação, Kiodrax tirou os poderes divinos de Jaqos, e Sintra disse que ele devia seguir para o Outro Enclave até a Arena Cratera, onde a provação ocorreria.
  • Pepo descobriu que Korvagnar era conhecido com o título de "O Terrível", e que se devia à ele a existência de muitas das ruínas neste plano.
  • O grupo descobriu que Axaldo é um devoto de Kiordrax.
  • Löris encontrou uma sala de rituais na Fortaleza de Unidade e soltou Myrin, que dialogou brevemente com ele antes de unir-se. A exposição à magia viva neste plano fez com que Löris obtivesse um sexto sentido para magia, mas também o tornou vulnerável à mesma. Deste ponto em diante Löris passou a recorrer apenas a magia, deixando de lado seu lado marcial antes muito presente.
  • Saindo da Fortaleza de Unidade pela lateral de um penhasco, O novo sentido para magia de Löris se tornou ativo, e este percebeu que o apito que havia encontrado na Selva dos Espíritos tinha se tornado mágico subitamente. O mago notou que estava no topo de um domo de um Mythal, que deveria estar depositado em algum lugar no meio da montanha. Löris assoou o apito, o que fez com que uma coruja negra surgisse de trás de um arbusto. Ela analisou os arredores e voou de súbito até os ombros do mago, dizendo: "Pruuu". O mago analisou de onde veio a coruja e notou uma entrada na montanha. Seu sentido mágico o fez perceber que esta entrada só se abria em certo momento do dia, em função da luz solar, e este momento era agora.
  • Embora Jaqos precisasse seguir até o Outro Enclave, o grupo decidiu explorar o conteúdo desta passagem, uma vez que, se pudessem acessar o suposto Mythal, o grupo teria energia arcana suficiente para tentar dezenas de possibilidades envolvendo destruir o Guampa e voltar à Faerûn.
O Enclave de Unidade
  • Após percorrer por quase uma hora através de um corredor regular, largo e alto o suficiente para passarem carroças e cavalos, o grupo chegou ao cerne do Enclave de Unidade. Löris percebeu que era exatamente a mesma cidade que ele morava a mais de 1300 anos atrás. Aparentemente este enclave foi deslocado para Uberos enquanto alguns enclaves caíram e outros foram protegidos no plano das sombras. Ao enclave faltava apenas a Fortaleza de Unidade, que por motivos desconhecidos estava lá no alto do penhasco, por onde o grupo já tinha passado. Löris observou que o Mythal deveria estar na torre central do enclave, que era não por acaso a Academia Arcana de seu tempo.
  • O grupo observou a presença de um morto vivo vagando indiferente pelas ruas do enclave. Logo, outro começou a subir a ladeira até onde o grupo estava. Os membros do grupo recolheram algumas das máscaras de ouro destes mortos vivos a fim de utilizá-las para se disfarçar dentro da cidade, mas tal abordagem só funcionou com Mortuusest. Logo o necromante percebeu que não era em função da máscara que os mortos vivos não o atacavam, e sim por sua proximidade com a morte.
  • Löris guiou os companheiros através das ruas de sua antiga cidade. Corpos foram encontrados em estado de decomposição recente, mas o cheiro e aspecto do local indicava que eles estariam mortos a muitos meses.
  • O grupo chegou nas portas com ornamentos elficos da Academia Arcana, e seguiu escadaria acima em busca do Mythal. O grupo passou por uma dezena de salas distintas, utilizadas pelos antigos mestres netherese. Uma sala em particular era o quarto de um arcanista que dedicou sua vida aos dardos. Mais de cem dardos estavam espalhados pelo quarto, decorando paredes, chão, teto e mobília. Jaqos e Löris obtiveram alguns destes dardos.
  • O grupo chegou ao grande nível da biblioteca da Academia Arcana. Pepo ficou ali fazendo buscas enquanto os demais foram até o último nível da torre, onde uma porta selada com 6 runas impedia o acesso ao Mythal. Mortuusest auxiliou Löris a decifrar as runas para abrir a porta, e milagrosamente foram bem sucedidos. Atrás da porta estava o Mythal de Unidade, uma grande lasca de rocha amarela transparente e brilhante, envolta por todo tipo de runas e formas geométricas.
  • Mortuusest tentou utilizar a energia arcana para encontrar Guampa, e descobriu que sua localização era no extremo norte, na última massa de terra mapeada deste plano. Guampa parece ter notado a tentativa de Mortuusest.
  • Löris utilizou a energia arcana do Mythal para reconstruir as ligações mágicas do apito, e conseguiu fazer com que a corja negra o seguisse por todo o tempo em que ele estivesse neste plano sombrio.
  • Jaqos realizou uma oração à Kiordrax para encontrar um caminho a ser seguido na suposta provação, mas sem resposta.
  • Pepo encontrou uma passagem secreta na biblioteca da Academia Arcana e descobriu uma estreita sala utilizada para escrever e copiar livros. Curiosamente, em uma caixa de madeira com ornamentos elficos, o halfling encontrou um tomo pela metade, sem título, repleto de anotações e papeis soltos.
  • Mortuusest tentou encantar um galho de madeira negra, utilizando a energia do Mythal e a alma de Alodarach presa em uma pirâmide mágica. Sua tentativa foi um fracasso e resultou na destruição do galho que se tornaria um cajado se ele tivesse obtido sucesso. A pirâmide mágica trincou, mas manteve suas propriedades.
  • No tempo que Mortuusest estava fazendo sua tentativa de criação do cajado, Löris identificou uma movimentação maior em uma parte da cidade, vista através de uma janela da Academia Arcana. Pepo leu as anotações e o livro obtido, e descobriu que vários dos deuses deste plano tinham ascendido à tal posto divino a partir de devoção mortal à eles, e que os próprios netherese haviam iniciado esta prática, transformando ameaças em deuses. Embora a atividade parecesse arriscada, os registros informavam que ela tinha sido bem sucedida em reduzir e as vezes até eliminar as ameaças mundanas. Jaqos buscou na biblioteca alguma informação sobre sua próxima provação, e encontrou um livro sobre "O Outro Enclave", que falava das condições de sua criação. Löris recebeu o tomo não publicado das divindades que Pepo havia encontrado, e também encontrou um outro tomo na biblioteca, um que ele já tinha lido em sua época, sobre o histórico da exploração do plano astral pelos netherese através dos Cruzadores de Magia.
  • O grupo explorou as diversas tavernas da cidade e busca de recursos, encontrando vinho, um pouco de alimento e algumas moedas.
Demônio do fosso
  • Mortuusest foi até o local de grande movimento que Löris havia comentado. Um grande fosso de luz roxa vomitava incontáveis mortos vivos de faces de ouro, vigiados por um demônio. O demônio abordou Mortuusest, sugerindo um pacto para qualquer que fosse a necessidade do necromante. Mortuusest voltou até o grupo, discutiu possibilidades, e retornou ao demônio solicitando o nome verdadeiro do Guampa, parte necessária dos planos de tornar Guampa um deus, eliminando a ameaça física, assim como os netherese teriam feito segundo seus registros.
  • Quando o necromante levou a solicitação ao Demônio, o demônio se negou em colaborar, alegando não saber a informação. Descontente, Mortuusest retornou mais uma vez ao grupo para informá-los da falha. No caminho encontrou um corpo de um morto vivo mascarado que tiha sido recentemente morto, mas não tinha sido nenhum membro do grupo que o havia eliminado. O necromante retornou ao grupo comentando não só da falha como também sobre não estarem sozinhos ali. Mas logo após o diálogo o grupo viu um grupo grande de mortos vivos marchando até sua posição. Quando estavam próximos o suficiente do grupo, os mortos vivos começaram a atacar e, subitamente, o demônio se fez presente através de um teletransporte, iniciando o combate.
  • Com velocidade, Ananias começou a golpear o demônio, enquanto Pepo, Löris, Mortuusest, Jaqos e Sir Ontos se focaram na massa de mortos vivos que escalava o desfiladeiro onde o grupo estava, tentando prevenir que os demais inocentes que acompanhavam o grupo não fossem feridos.
  • Ananias manteve-se golpeando o demônio, mesmo quando este voou para além do desfiladeiro. Ananias correu e saltou para alcançá-lo, causando um dano violento em sua asa esquerda, fazendo com que ambos caíssem desfiladeiro abaixo, quase 40 metros de queda. Ananias sofreu com os efeitos de uma névoa mortal do demônio, e acabou ficando inconsciente após a queda, mas não antes de desferir um último golpe contra o demônio, rachando sua carapaça frontal de ouro e eliminando o demônio.
  • Os demais conseguiram eliminar a ameaça dos mortos vivos, e descobriram que Hathra, uma das elfas indefesas que acompanham o grupo, apresentou capacidades druídicas ao invocar raízes que tamparam um fosso para o abismo roxo que tinha sido aberto durante o combate.


O Outro Enclave[edit]

  • Após saírem do cerne da montanha onde o Enclave de Unidade ficava, o grupo se dirigiu à praia, onde 9 navios estavam ancorados e ainda pareciam estar em estado de conservação razoável para o uso. Um décimo navio também estava na praia, mas havia sido arremessado contra uma parede rochosa, e estava na diagonal, claramente com o casco comprometido.
Madeira Rachada, em Faerûn
  • O grupo avançou até o navio da parede rochosa, obteve um bote que nele estava e rumou para explorar os demais navios. Os personagens decidiram que navegariam até o Outro Enclave utilizando o navio costeiro Tempestade da Rainha, mas então perceberam que, curiosamente, três dos navios ali presentes tinham nomes de navios que eles já tinham visto, afundados no rio Delimbiyr nas proximidades da cidade de Secomber, em Faerûn. Eram: Barro Branco, um costeiro que tinha sido afundado por uma baga de fogo; Brandeleiro do Norte, um cargueiro que havia sido afundado por piratas; e Madeira Rachada, uma caravela que havia sido afundado por danos causados pela própria âncora. Este terceiro navio, no entanto, tinha uma porta mágica com os dizeres: "Onde existir vontade, haverá caminho". Esta porta era lacrada por 13 peças de madeira numeradas posicionadas em uma determinada ordem sobre o tridente desenhado sobre ela.
  • O grupo foi até o Madeira Rachada, e descobriu que se tratava da mesma caravela, incluindo a porta mágica, mas esta não estava afundada. Determinados a abrir a porta e atravessá-la, supostamente para retornarem à Faerûn, o grupo optou por navegar com este navio, e Mortuusest se provou um excelente capitão durante a viagem de 5 dias que se seguiu até a grande ilha próxima, regada de muita fome e sede.
O Outro Enclave
  • Sintra deu a direção da melhor praia para desembarcarem e irem atéOutro Enclave.
  • Quando desembarcou, Löris teve uma visão de uma espada sendo criada na beira de um pântano.
Arena Cratera
  • Após chegarem na ilha, o grupo acompanhou Sintra e Jaqos até a Arena Cratera, no ponto mais alto do Outro Enclave, onde Jaqos continuaria sua provação. Jaqos seguiu sozinho até a arena enquanto os demais se colocaram nas arquibancadas para apreciar o espetáculo. Jaqos se sentiu envolvido em uma névoa e então ele estava novamente na linha de combate, liderando uma pequena tropa de 4 soldados através de uma mata para realizar uma missão importante. A mata era patrulhada por soldados do outro lado da guerra, que eram mais numerosos e acabaram encontrando o pequeno grupo de Jaqos. O clérigo sentiu que deveria guiar seus soldados para a vitória através deste destacamento inimigo. Os espectadores notaram que quatro sombras acompanhavam Jaqos enquanto ele combatia com soldados mágicos que haviam saído dos próprios pilares da arena.
Soldados mágicos
  • Jaqos os guiou para a vitória, e em instantes se percebeu invadindo um castelo, sorrateiramente. Lá dentro, no corredor até a sala do trono, foi interceptado por uma figura que o desafiou. Esta figura era enegrecida e representava seu passado sombrio. Os espectadores o viram lutando sozinho, rolando pelo chão, realizando conjurações luminosas, golpeando o vazio e sangrando ao receber golpes invisíveis. Eventualmente, Jaqos foi capaz de superar seu passado ao conjurar uma magia que fez com que uma martelo de luz atingisse seu inimigo. Os espectadores o viram realizar uma conjuração e acertar a si mesmo com um martelo de luz. Então, Jaqos foi até o trono do castelo, e, atrás deste, abriu um pequeno baú, alcançando e obtendo um objeto que lá estava. Tratava-se da Medalha de Ouro de Kiordrax, que os espectadores viram manifestar-se em um clarão de luz nas mãos de Jaqos.
  • Sintra e os demais personagens desceram até o clérigo após a provação, e Jaqos sentiu seus poderes serem renovados por Kiordrax, que se revelou ser um Deus anão: O último anão, o Deus da forja, da vitória e da proteção. Sintra o parabenizou e andou passos suaves até a arena. Ao se despedir, transformou-se também em uma imagem nos pilares, assim como os outros soldados mágicos.
  • Enquanto decidiam seus próximos passos, ainda nas escadarias da Arena Cratera, Löris vislumbrou no horizonte onde um pântano começava, e teve a certeza de que era o mesmo pântano de sua visão. Mas nada comentou.
  • O grupo decidiu voltar ao navio e buscar recursos para sobrevivência, já que estavam com escassez de alimento e água. Os personagens conseguiram caçar uma dúzia de coelhos, cuja população desproporcional crescia em desequilíbrio neste plano sombrio.
  • Os personagens tiveram uma excelente refeição de ensopado de coelho cozinhado por Pepo e Ananias. Nos dias seguintes, decidiram tentar a sorte com a porta mágica do navio, e Jaqos começou a esculpir as treze peças. Pepo tentou pescar, mas não obteve sucesso. Ananias encontrou um vasto milharal nas proximidades, e abusou do recurso para fazer farinha, pães, bolos e muita polenta. Mortuusest terminou de ler os livros roubados da Academia Arcana Estrela Dalva, e também encontrou um cavalo perdido na ilha, que tinha um apetite muito estranho: se alimentava de ferro. Löris leu e buscou decorar o conteúdo do livro não publicado que Pepo havia encontrado na Biblioteca da Academia Arcana do Enclave Unidade, para queimar as páginas e seus conteúdos perigosos. Axaldo e Sir Ontos treinaram na praia. Pepo contou para Löris que não era possível pescar nada nesse mar. Hathra e Kalth'randas aprenderam com Ananias um pouco da arte da padaria. Ananias também se revezou cuidado do Abençoado junto com Hathra e Zaai. Pepo e Zaai compartilharam alguns momentos juntos, e Pepo começou a criar uma intimidade com a deusa caída, confidenciando à ela algumas de suas histórias e pensamentos. Mortuusest eventualmente conseguiu se amigar com o cavalo e até montá-lo. Löris contou à Pepo de sua visão divina, mas eles concordaram em não ir atrás disso. Ananias teve um sonho em uma noite, onde uma névoa o cobria e solicitava que ele fizesse um juramento de não perseguir, mas se negou. Löris tentou pescar, entrando em um bote e seguindo mar adentro, e até utilizou uma poção de respirar na água e tentou pescar com um arpão enquanto nadava, mas Pepo tinha razão e o mago não encontrou nenhum peixe comestível, embora tenha encontrado e resgatado um barril preso no fundo do mar que aparentemente estava cheio. Jaqos criou a partir do fogo, da areia da Arena Cratera e de um fragmento de madeira negra, um escudo novo, com as bençãos de Kiordrax, que surgiu do fogo feito de um aço negro como a morte.
  • Após três dias de certo conforto, regados com muita alimentação, Jaqos terminou as peças. O grupo tentou abrir o portal, e descobriram que ele levaria até o que parecia ser o fundo do mar, mas era raso, e era possível ver o sol logo acima. Confiantes, decidiram chamar o Guampa para confrontá-lo e derrotá-lo de uma vez por todas, para que pudessem partir de volta ao que eles acreditavam que fosse Faerûn do outro lado do portal, e esquecer este plano para sempre. Pepo abriu o barril que Löris havia encontrado e o grupo comemorou bebendo a esperança do sucesso que se seguiria. O grupo dividiu as treze peças entre eles, para que ninguém sozinho tivesse a chave para o portal. Jaqos tinha uma peça extra, pois havia feito quatorze peças de madeira.

A Visão de Mortuusest[edit]

Guampa
  • Minutos depois, preparados na praia, Pepo, Jaqos, Löris, Ananias, Axaldo, Sir Ontos e Cabo Mortuusest se organizaram em um círculo. Mortuusest levou a mão na adaga e dialogou com Guampa, dizendo a ele que tinha encontrado um portal para Faerûn, e que o Guampa deveria vir de imediato para que pudessem partir, seguindo o acordo que tinham feito.
  • Imediatamente o céu escureceu, e fez-se noite. O chão tremeu e rompeu em um fosso com uma luz roxa ao fundo. Do fosso, um, dois, três mortos vivos com máscaras de ouro surgiram, e então Guampa veio. E foi atacado pelo grupo assim que chegou.
Pesadelo Menor
  • Ananias tentou arremessar um dardo mágico contra Guampa, mas errou. Com uma reação rápida, Guampa conjurou um Dedo da Morte, afetando Ananias, encerrando sua vida ao definhar seu corpo. Mais e mais mortos vivos e Pesadelos Menores saíram do fosso de cor roxa por onde Guampa tinha surgido, e Sir Ontos e Axaldo tentaram seu melhor para tirá-los do combate. Löris, Pepo, Jaqos e Mortuusest tentaram afetar Guampa com seus ataques e magias, mas o poderoso ser sombrio capturou seus pensamentos, impedindo-os de agir. Guampa preparou uma nova conjuração, desta vez mirada em Pepo. Löris tentou interromper sua magia, mas sua interrupção se provou ineficaz contra a conjuração. Guampa disparou um novo Dedo da Morte, encerrando também a vida do pequeno halfling, mas não sem antes este perceber que uma linha prateada quase invisível conectava Guampa até o céu noturno. Pepo gritou: "A Chave é a Linha!", frase que Korvagnar tinha dito à ele, e então se contorceu até a morte. Löris conjurou uma Flecha Ácida contra a linha, mas não a afetou. Jaqos caminhou no ar com suas botas mágicas, mas seu golpes não danificaram a linha. Mortuusest comandou seus zumbis para atacarem a linha, mas foi em vão. Axaldo e Sir Ontos conseguiram manter-se firmes contra o enxame de mortos vivos que se acumulava na praia. Guampa encontrou uma oportunidade para conjurar Fim Aterrador sobre Jaqos, que caiu num sono profundo sofrendo de seus piores pesadelos, enquanto a vida lhe escorria pelos dedos. Löris conjurou um poderoso Relâmpago que destruiu os Pesadelos presentes na areia, mas outros surgiram do fosso de luz roxa. Mortuusest conjurou um devastador Círculo da Morte, que destruiu todos os mortos vivos no campo de batalha, bem como quase todos os Pesadelos que tinham recém aparecido. O Guampa conjurou um efeito de Coagir sobre Mortuusest, fazendo-o conjurar Maldição do Apodrecimento sobre si mesmo. Löris e Mortuusest continuaram a tentar afetar Guampa, e até conseguiram o ferir em alguns momentos, deixando-o sangrando. Sir Ontos e Axaldo combatiam a nova leva de mortos vivos que se erguia do fosso de luz roxa, e Guampa voltou a conjurar um efeito contra Mortuusest, desta vez uma magia de Atormentar os Pensamentos, que deixou a boca de Mortuusest com espasmos involuntários. Jaqos continuava caído e sua vida estava quase extinguida. Mortuusest e Löris já começavam a recorrer a efeitos menos poderosos quando Guampa acertou Mortuusest com um segundo Atormentar os Pensamentos, fazendo com que seu nariz iniciasse um sangramento contínuo instantes antes de levar Mortuusest à morte.
  • Foi quando o necromante percebeu que tudo tinha sido uma visão. Ele ainda estava na praia, com todos os seus aliados vivos, e estava prestes a fazer contato com Guampa pela adaga. Mortuusest contou aos seus aliados o que ele tinha vivenciado, enquanto sua boca estava sofrendo com espasmos, curiosamente, e seu nariz sangrava. Cientes de que não podiam derrotar o Guampa naquele momento, o grupo ficou aflito, e a aflição que abateu sobre Pepo foi ainda maior, que explicou ao grupo que estava indo embora para Faerûn, já que o grupo não estava disposto a fazer o que tinha que ser feito. Uma discussão se iniciou, e Ananias apartou a vindoura briga, entregando suas peças de madeira à Pepo. Os demais fizeram o mesmo, e acompanharam Pepo até o Madeira Rachada, onde ele, Hathra, Zaai, o Abençoado e Kalth'randas partiram através do portal, que foi fechado atrás deles.

A Lâmina do Nabo[edit]

  • Um pouco desnorteados e possivelmente desanimados, o grupo partiu para uma nova possibilidade: A visão que Löris teve quando pisou na areia desta ilha.
Naga Dila no céu da noite
  • Após um dia de viagem, sob a penumbra do brilhante céu do plano sombrio, o grupo chegou ao pântano. O sexto sentido de Löris revelou a presença de um objeto dentro de uma árvore no limite do pântano. Após experimentar mentalmente algumas alternativas para chegar ao cerne da árvore, Löris optou por utilizar uma lâmina esverdeada que ele tinha obtido neste plano meses atrás. Ao brandir a lâmina contra a casca da árvore, esta curvou-se, apresentando um caminho largo o suficiente para um braço. Alcançando dentro do orifício, Löris obteve o cabo da lâmina, e prontamente encaixou as partes, conjurando um efeito de consertar para completar a peça.
  • Neste instante, o céu já brilhoso iluminou-se com a presença súbita da Naga Dila, e Löris soube que esta era sua arma divina: A Lâmina do Nabo. Mortuusest estudou seu tomo mágico para ter certeza das propriedades da lâmina divina, e concluiu que esta poderia ser uma forma para cortar a linha.
  • A lâmina do nabo precisava de alguém que já tivesse sobrevivido à uma picada de cobra para poder vincular-se e ser utilizada com maestria. Jaqos se prontificou em tentar, e descobriu que aquela velha cicatriz em seu antebraço direito era de uma picada de cobra, pois a mesma brilhou conforme o clérigo começou a empunhar a perigosa lâmina.
  • Com uma possível resposta dos problemas em mãos, mas em desvantagem numérica para enfrentar Guampa, o grupo decidiu retornar até o Madeira Rachada e utilizar o portal para voltar para Faerûn em busca de aliados.
  • Axaldo decidiu ficar, e proteger o navio. Mortuusest, Löris, Ananias e Sir Ontos partiram de volta ao seu plano natal. Jaqos também foi.


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As Pedras de Unidade

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