Cassinos/A Magia Proibida
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- Nesta parte da história, Banzé retornou à Floresta Alta, onde veio a descobrir de sua real história, a partir de uma espécie de diário, escrito por ele mesmo, e entregue a ele por Dydd, um velho druida.
- O grupo seguiu da Academia Arcana Estrela Dalva até as fronteira prateadas, onde descobriram uma grande escuridão que afetava a região.
- Na cidade de Maranhaeterna, os personagens foram procurados para uma audiência com o regente da cidade, em função do regente conhecer Pepo e conhecer suas alianças com a Companhia Mercenária. O regente solicitou o apoio do grupo contra a escuridão, mas um passo de cada vez.
- A primeira missão do grupo foi o restabelecimento de um posto avançado, ao norte de Maranhaeterna, no caminho até Lua Argêntea, conhecido como Muro da Rocha Pálida.
- O grupo conseguiu o controle do posto avançado, aguentando até o ultimo instante o avanço dos orcs e dos gigantes. Mas não sem antes ter um mal entendido com um par de Zhentarins, que culminou na morte dos dois.
- Posteriormente, enquanto descansavam em Maranhaeterna, Mortuusest foi assassinado. Mas ainda na mesma noite voltou a vida, com lembranças do que havia se passado no plano de fuga.
- O grupo tentou investigar o assassinato, e adivinhações apontavam para O Esconderijo, mas os personagens tinham outras obrigações imediatas.
- Partindo de barco para oeste, Lorys fez amizade com Oroghan, um anão transmutador que teria feito uma quimera inteligente, que até falava. Este anão rumava à Águas Profundas, e continuou no barco enquanto os personagens desceram para enfrentar a escuridão.
- O grupo tentou observar a escuridão mágica e chegar até o ponto central dela, para examinar o que a criava, e interrompê-la. No entanto, depois de alguns embates, o grupo acabou chegando em um desfiladeiro, onde no alto de um pico estavam algumas estátuas, que viriam a descobrir ser uma passagem para um antigo portal ali escondido. Este local era conhecido como Templo dos Montes Uivantes.
- Os personagens eram observados por um drow no outro lado do desfiladeiro, enquanto tentavam entender o funcionamento dos guardiões do portal. Banzé achou que podia contra o drow, e foi sozinho discutir com ele. Um combate se iniciou, e três rodadas depois Banzé já estava caído no chão, com sua vida por um fio.
- O drow permitiu que Banzé vivesse, e então finalmente conseguiu conversar com o druida. Este drow era Tos'Un Armgo, um guerreiro drow ancião. Seu interesse, bem como dos outros dois drows que lideravam o avanço dos orcs sob a escuridão mágica, era simplesmente de ir embora, acessar Encontro Eterno. Só que drows não são bem vindos lá, então os três buscavam meios alternativos, e este portal no desfiladeiro era a chave.
- O grupo concordou em auxiliar os drows, mentindo saber como acessar o portal, e os drows concordaram em encerrar a escuridão mágica se o grupo cumprisse com sua parte do trato. Eventualmente, o grupo descobriu como acessar o portal, mas manteve em mente que os drows os trairiam, então tentaram ficar um passo a frente de seus inimigos e estavam prontos para traírem os drows.
- Adivinhações de Jaqos o fizeram acreditar que esta magia das sombras era uma magia proibida de Mask, e que poucas pessoas poderiam fazê-la.
- Quando os elfos negros chegaram, montados em Arauthator, um dragão branco conhecido como "A velha morte branca", o grupo percebeu que um combate não parecia uma opção saudável. Os três drows eram: Tos'Un Armgo, Krenzaer Baenre e Ravel Xorlarrin.
- Os personagens então cumpriram sua parte e permitiram que os drows tivessem acesso ao velho portal.
- Os drows utilizaram um item mágico para habilitar o uso do portal, e realizaram um pequeno rito com um item relacionado ao local que queria chegar. O portal então se abriu para Encontro Eterno, os elfos negros desfizeram a escuridão e atravessaram o portal, que se fechou na sequencia. Eles nunca mais foram vistos.
- O grupo presenciou Arauthator voando ao norte, enquanto a escuridão se dissipava.
- Finalmente, os personagens ativaram o portal, indo de volta a Maranhaeterna, onde receberam honrarias após provarem que, em função das ações deles, a escuridão mágica tinha sido desfeita.
- Jaqos sabe que os drows não veneravam Mask, e que apenas um Maskarano poderia conjurar tal magia. Quem quer que tenha a conjurado, nunca foi encontrado.